Não existe uma resposta certa para esta questão, afinal, cada pessoa sabe bem quais são seus sonhos e aspirações, onde se quer chegar ou, pelo menos, desconfia-se desse lugar. Além disso, mudanças são essenciais para a continuidade da espécie, da nossa vida, do nosso dia-a-dia.
Todos os dias passamos por mudanças, sejam elas pequenas demais até para serem notadas ou aquelas que trazem um grande impacto. Elas acontecem porque todos os dias conhecemos pessoas, aprendemos coisas novas e recebemos novas informações.
No mundo atual em que a informação é frequente e constante, as mudanças também ocorrem, sejam de forma orgânica ou não. Portanto, não se trata de recusar a mudança e sim analisá-la para saber se ela é oportuna para você ou não.
Um emprego novo vai te permitir entrar em contato com interesses antigos? Ou mesmo trata-se da busca por algo novo e interessante? Ou o tédio e o marasmo do antigo emprego que fizeram com que fosse necessário buscar um novo? Todas essas questões são essenciais para pensar se o emprego novo vai, de fato, acrescentar algo na sua vida ou apenas se tornar fonte de mais ansiedade.
Afinal, como lidar com mudanças sem sofrer psicologicamente?
Como dito anteriormente, toda mudança pode causar ansiedade, afinal, se está adentrando ao desconhecido e existem muitas variáveis do que pode acontecer. No entanto, é possível cuidar para que essa ansiedade seja diminuída para não afetar a saúde.
O primeiro ponto é fazer uma autoanálise, saber o que se quer. É importante tomar um tempo para verificar quais são os motivos pelos quais você está querendo fazer tal mudança e quais são as vantagens que espera após mudar.
Inclusive, é importante pontuar que nem toda mudança precisa ser sobre motivos muito sérios, pode ser simplesmente porque você acha que o seu momento atual está estagnado. Assim, pensar no que a mudança vai poder agregar na sua vida também ajuda a manter a razão na tomada de decisões.
Se achar necessário, escreva os pontos positivos e os negativos de ambas as opções e então faça sua escolha com uma base mais firme. Tente não colocar todas as suas expectativas sobre a mudança, afinal, ela é apenas mais um elemento da vida e não toda ela. E será que após a mudança, a insatisfação desaparecerá?
Ao final de tudo, busque responder a seguinte pergunta: como se chama o nome do sentimento que se está diante da carreira? E o que você pode fazer com ele a partir de hoje? Existem outras esferas que devem ser visitadas e analisadas e as respostas são variadas, não é mesmo?
*Artigo de Opinião – Por Bruno Cunha, Headhunter & Especialista em Carreira. Especialista em consultoria de carreira para profissionais que buscam recolocação, mudança de emprego, desenvolvimento profissional ou transição de área/carreira.
O conteúdo não reflete, necessariamente, a opinião do ENB.
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