terça-feira, 30 de novembro de 2021

Como conseguir Leads no Google

Muitas empresas desejam saber como elas podem fazer para conseguir leads no Google.

Afinal, como é possível usar o mais buscador da internet para conseguir mais potenciais clientes, gerar mais conversões e vender mais?

Isso é o que você verá aqui neste artigo, a partir de agora, então não deixe de acompanhar até o final para saber tudo sobre o assunto!

Usando o Google Ads para conseguir mais leads

O Google Ads é a plataforma de anúncios do Google, que permite que o site da sua empresa possa ser exibido dentro da primeira página de resultados de uma pesquisa, nesse que é o mais buscador da internet ou nos sites parceiros.

Para que você consiga gerar bons leads, que sejam qualificados e ajudem a converter mais clientes, é preciso seguir alguns passos importantes para saber exatamente como captar potenciais clientes da forma certa.

Conheça bem o seu público

Você só poderá conseguir leads no Google se conhecer o seu público-alvo, ou seja, se souber para quem é que a sua campanha de anúncios pagos vai ser direcionada.

É importante fazer boas pesquisas de mercado e tentar conhecer seu público por meio de pesquisas e enquetes.

Uma dica de ouro é a criação de uma persona, que representa o perfil do seu cliente ideal, garantindo assim mais chances de obter bons resultados.

Busque conhecer o seu mercado

A busca pelo conhecimento do seu mercado está relacionada diretamente com o seu público-alvo, para que você possa conhecê-lo melhor.

Entretanto, vai além disso, pois permite que você entenda o quadro geral onde o seu negócio está inserido, incluindo as tendências de mercado e os seus concorrentes.

É importante você conhecer os seus concorrentes para saber exatamente o que eles estão oferecendo para os seus clientes.

Isso vai ajudar, inclusive, o seu negócio a destacar-se no mercado, podendo oferecer algo diferente ao público, o que irá atraí-lo até a sua empresa.

A maioria dos empreendedores que não pesquisa mais profundamente a respeito do mercado e do segmento no qual está incluído acaba tendo uma visão superficial sobre ela.

A visão pouco profunda pode acabar fazendo com que você realize ações e estratégias erradas, por exemplo, de marketing, fazendo com que os resultados obtidos fiquem muito aquém do que o planejado.

Além de buscar por uma pesquisa de mercado aprofundada, ela também precisará ser bem embasada para que seja possível compreender o todo, incluindo a forma de comunicar-se bem com seus clientes.

Com isso, você poderá colocar-se no mercado em destaque e conseguirá gerar mais leads por meio do Google Ads.

Crie uma campanha que seja eficaz e traga bons resultados

Além de conhecer bem o seu público-alvo, você precisa criar uma campanha de anúncios pagos que seja altamente eficaz e que traga bons resultados.

Isso significa saber quais são as melhores palavras-chave para serem usadas na criação dos anúncios, até para que os usuários saibam sobre o que ele se trata.

Uma outra dica é criar uma boa chamada de ação para garantir que os usuários vão clicar no seu anúncio, de modo que possam ser direcionados para landing pages ou para as páginas de vendas.

Saiba monitorar a campanha e faça mudanças

Você não vai conseguir leads no Google apenas criando uma campanha no Google Ads e deixando-a correr, sem fazer nenhum acompanhamento dela.

Assim, você deve acompanhar qual é o desempenho de cada campanha, monitorando de perto os resultados e fazendo a análise do que foi obtido.

Isso irá lhe permitir saber quais são aquelas campanhas que estão gerando retornos positivos, ajudando a converter mais, bem como aquelas que têm sido falhas.

Nesse último caso, conhecer quais campanhas estão tendo maus resultados é essencial para que você possa fazer as mudanças necessárias e mudar o panorama.

O acompanhamento permite as mudanças em tempo real, evitando assim um enorme gasto de dinheiro em anúncios no Google Ads sem os resultados esperados.

Documente todos resultados e vá fazendo testes, ao longo de todo o processo, para saber o que pode ajudar a melhorar as suas campanhas.

Conclusão

Como você pôde ver aqui, o desejo de qualquer empresa é conseguir leads no Google, de modo a aumentar suas chances de gerar mais conversões e vendas, o que ajuda no crescimento do negócio.

Neste texto, você pôde ver como o Google Ads e uma boa campanha dentro da plataforma de anúncios do Google são capazes de ajudar a sua empresa a obter os resultados planejados de maneira eficaz.

Se você deseja saber mais sobre como fazer uma boa campanha de anúncios do Google, nada melhor do que contratar uma Agência adwords, o que pode ser feito nesse link.

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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Black Friday 2021 vai ser requisitada por brasileiros que buscam dar um up na casa

A pandemia fez com que muitas pessoas passassem mais tempo em suas casas e sentissem a necessidade de transformá-las, efetivamente, em um lar. Confira o que uma pesquisa realizada pelo Google Brasil tem a dizer sobre essa tendência

A casa se tornou uma prioridade de investimento durante a pandemia de Covid-19, e os dados não mentem. Em uma pesquisa feita pelo Google, 57% dos brasileiros pretendem continuar investindo pesadamente em melhorias para suas residências.

Os itens domésticos prometem movimentar a Black Friday de 2021 e deixá-la ainda mais dinâmica. Muitas pessoas preferiram, inclusive, reservar suas compras para esse período para aproveitar os melhores descontos.

Continue lendo e entenda um pouco mais como os brasileiros estão organizando suas prioridades de compra nessa Black Friday.

O boom de compras domésticas

As compras para a casa aumentaram drasticamente por conta da pandemia de Covid-19. Muitas pessoas se viram enfrentando o problema de ter que montar, rapidamente, um escritório em suas casas e, todos os brasileiros, em maior ou menor grau, se viram passando mais tempo do que nunca dentro de suas residências.

Para o especialista do Google Brasil, Fábio Garcia, a pandemia fez com que deixássemos de ser “turistas” em nossas próprias residências e sentíssemos mais vontade de realmente transformá-las em lares.

Esse vínculo, que transforma uma simples residência em um lar, onde a personalidade dos donos é percebida em todos os lugares, não irá se romper após a pandemia.

Muitas empresas continuaram optando pelo trabalho remoto de seus colaboradores, e, mesmo aqueles que tiveram que voltar presencialmente para seus escritórios, sentiram a diferença em ter uma casa com a sua cara.

Além disso, as pessoas começaram a fazer pequenas reuniões com os amigos em casa, em vez de ir para bares e baladas, e esse comportamento não tende a acabar com o fim da pandemia.

Por fim, as políticas de lockdown obrigaram a muitas pessoas buscarem novos hobbies internos para substituir aqueles que faziam fora de casa. Algumas começaram a cozinhar, outras a cuidar de plantas, e outras até começaram a jogar jogos online. Esses novos hobbies acabaram se fortalecendo, e, portanto, essas pessoas passarão mais tempo em suas casas para se dedicar a estas atividades.

Os queridinhos das casas

Segundo dados da pesquisa feita pelo Google Brasil, a sala é o foco da maioria daqueles que esperam a Black Friday para comprar produtos para suas casas. Seja com a chegada de uma nova televisão ou até de um sofá mais confortável, a sala de 41% dos entrevistados vai sofrer mudanças neste fim de ano.

Além da sala, os números são significativos em relação aos itens de cozinha. O aumento da culinária por hobbie durante a pandemia tem um impacto significativo, sem contar a necessidade de preparar mais alimentos para almoçar em casa, ao invés de realizar essa refeição no local de trabalho.

Os itens de cozinha que foram mais adquiridos na pandemia foram fritadeiras elétricas, sanduicheiras, torradeiras, fornos de micro-ondas e cafeteiras.

Época de mudanças

Mesmo com a pandemia, a pesquisa mostrou que 23% dos entrevistados mudaram de casa no primeiro semestre de 2021.

Esse cenário, de acordo com André Gibin, gerente de pesquisas no Google Brasil, se deu, principalmente, por conta do aumento nos preços de aluguel nos grandes centros urbanos, pela busca por mais qualidade de vida, e também, por muitas pessoas não terem mais a necessidade de morar perto do trabalho.

Termos como “imobiliária” e “aluguel de imóveis” tiveram um aumento significativo em suas buscas no primeiro semestre de 2021 quando comparados ao primeiro semestre de 2020.

Os fatores que os entrevistados mais buscam quando estão procurando um novo local para morar são a localização e o preço. Além disso, com os números de vacinados crescendo e a vida voltando à normalidade, o salão de festas passou a ser um item mais buscado nos imóveis; antes, nos momentos críticos da pandemia, os consumidores priorizavam mais locais com varandas.



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Looks maravilhosos com body e shorts jeans

Tem um body no closet e não sabe como usá-lo? A combinação com shorts jeans é certeira! Acompanhe o artigo e inspire-se!

Quem segue um lifestyle agitado, sem dúvida, não tem tempo a perder. É nesse momento que as roupas práticas e funcionais devem entrar em ação. Afinal, no dia a dia, tudo o que mais queremos é conseguir finalizar um look rapidamente e de forma assertiva.

Por essas e outras, o body se tornou o item must-have das fashionistas. Com um visual sensual, mas também moderno e elegante, esse traje pode ser usado de várias maneiras: com calças, saias e, principalmente, com shorts jeans.

Exatamente por isso, vamos dividir com você, cara leitora, algumas dicas exclusivas para usar e abusar da vestimenta e criar uma produção com denim infalível. Prepare-se para se inspirar e brilhar muito em seus próximos outfits. Vamos lá?

Body com shorts para a praia

Certamente, o body é uma solução e tanto para quem está com planos de viajar para o litoral. Isso porque esse traje lembra bastante um maiô e, logo, pode ser facilmente adaptado aos seus visuais tropicais.

Assim, a indicação é que você aposte em um modelo colorido, como aqueles estampados ou pautados por tons de neon. Chamativas, essas versões são “a cara” dos dias de sol, deixando qualquer composição mais divertida e alegre.

Na parte de baixo, porém, o bom e velho shorts jeans não pode faltar. Nesse caso, prefira modelos com visual destroyed, que possuem rasgos e puídos. Uma vez juntos, esses itens são excelentes para um resultado descomplicado e perfeito para curtir momentos entre os amigos.

“E nos pés?”, você deve estar se perguntando. Nesse caso, vale de tudo: rasteirinhas, chinelos slides, sandálias e até um tênis basiquinho.

Body com shorts para a balada

Quem disse que a combinação de body com shorts jeans não pode ser usada na balada? Pode, sim! Em festas, happy hours ou outros encontros noturnos, a opção é infalível, já que consegue transitar muito bem em variados estilos.

Caso você queira um efeito sexy, comece experimentando um body com decote bem cavado. Aqui, também é bacana escolher um shorts jeans de cintura mais alta e, se possível, lavagem escurecida. Isso fará com que a produção ganhe um ar de mistério e a sofisticação que a ocasião pode exigir.

Em paralelo, ainda existe a possibilidade de substituir o body poderoso por outro mais romântico. O segredo é preferir os modelos com mangas bufantes, transparência, tule ou renda guipir.

Body com shorts durante os dias mais frescos

E, antes de finalizarmos, vamos falar brevemente sobre os visuais formados por body, shorts jeans e uma terceira peça. Até porque existem dias em que as temperaturas estão mais baixas, e tudo o que mais desejamos é uma produção confortável e acolhedora.

Dito isso, não pense duas vezes e inclua em seu look um cardigã alongado. Você ainda pode substituir o clássico casaquinho por um blazer neutro ou jaqueta bomber de nylon, por exemplo. A sua missão é eleger o item que melhor conversa com seu estilo e a ocasião.

Em relação ao body, siga a máxima do “menos é mais”. Em vez de se jogar em versões muito elaboradas e repletas de detalhes, prefira as simples, com decote quadrado e mangas 3/4. Rapidamente, será possível finalizar o outfit e transbordar sofisticação por aí.

Esperamos que você tenha curtido as nossas dicas sobre como usar e abusar da combinação de body e shorts jeans.

Agora, mãos à obra! Coloque essas recomendações em prática e faça com que os seus looks de verão tenham ainda mais charme e estilo. Nos vemos na próxima!



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Como adicionar a árvore-de-natal na decoração da casa?

Veja dicas para inserir a decoração de natal no ambiente de sua casa e, ainda, como montar a árvore que tem mais a sua cara

O Natal está chegando! E não há como negar que essa época traz consigo uma série de símbolos, como árvore-de-natal, presentes, luzinhas, papai-noel etc. A árvore-de-natal é um dos principais símbolos da época natalina. Sua montagem é uma tradição que acompanha gerações de diversas famílias. Normalmente, ela é montada em torno de 30 dias antes do Natal. Mas cada um pode escolher sua data!

O que acontece é que muitas pessoas ficam perdidas sem saber como inserir a árvore e outros enfeites de natal na decoração que já têm em casa. Será que fica bom colocar a árvore perto do sofá ou seria melhor perto da janela? Que tamanho de árvore escolher? Quais enfeites utilizar?

Confira a resposta para essas e outras dúvidas acompanhando nosso texto! Vamos lá?

Dicas para encaixar a árvore-de-natal na decoração

  • Para começar, procure o melhor lugar da casa para posicionar a árvore-de -natal. Tem de ser um lugar visível, mas que também não atrapalhe que pessoas transitem. Uma dica: janelas são ótimos lugares, já que permitem que as pessoas de fora também vejam a decoração. Contudo, você pode montar onde preferir!
  • Evite enfeites quebrados e/ou desgastados. Além disso, observe se a árvore está bem conservada. Tudo isso vai evitar que a decoração de natal acabe sendo mais algo a estragar a harmonia da sala do que a agregar.
  • Quando for escolher o tema, os enfeites e até mesmo as luzes, pense na decoração de sua casa. Será que uma árvore clássica, com pinheiro, bolas e festões é o melhor para não errar? Ou, se você tem uma decoração mais alternativa, como algo geek, seria bacana escolher um tema mais específico?
  • Pense tanto no que vai ficar bacana com a decoração da sua sala, tanto no que não vai ficar legal. Luzes coloridas? Uma árvore grande demais? Decoração monocromática? É hora de pensar! Mas lembre-se de que não há regras! O importante é seguir o que você gosta!
  • Garimpar itens pela casa pode ser muito interessante! Dessa forma, você utiliza itens que já compõem normalmente sua decoração.

Agora que você já sabe como encaixar a árvore e os enfeites de natal na decoração da sua casa, veja abaixo 5 dicas para montar sua árvore-de-natal! Confira:

Passo a passo para montar sua árvore-de-natal

1) Definindo um tema

Sua árvore vai seguir o tema clássico ou você vai fazer algo diferente? Alguns dos temas mais utilizados são o clássico, com bolas de natal e enfeites em tons de vermelho e tons metálicos; tradicional, com laços, bonecos de neve, bolas, doces e biscoitos; e infantil, com luzes coloridas, bonecos e bichos de pelúcia.

Mas, além desses temas, ainda existem aqueles mais inusitados, como temas de livros, filmes, séries, personagens etc.

Essa parte fica a seu critério. Mas lembre-se de que ela é muito importante porque definirá os próximos passos.

2) Escolha da árvore

Depois de escolher um tema, é hora de escolher a árvore que será utilizada. Existem muito mais opções de árvores de natal do que o clássico pinheiro – seja sintético ou natural. Existem árvores feitas de livros, de material reciclado, de malas; árvores que são desenhadas e/ou montadas na parede; árvores feitas com outros tipos de plantas, além do pinheiro. São muitas opções!

Lembre-se de escolher a árvore conforme o tema definido. Além disso, observe aspectos, como espaço da sala, tanto em altura como largura, e o restante da decoração.

3) Seleção dos enfeites

Observe como, mais uma vez, a escolha do tema feita no início auxilia nas demais decisões.

Ao escolher os enfeites, você pode tanto seguir o padrão, utilizando os clássicos pisca-piscas, bolas e festões, ou fugir do comum, utilizando outros tipos de enfeites. Para tanto, siga o tema escolhido. Os enfeites podem ser bonecos, estrelas, doces, biscuits, objetos diversos, entre outros. Deixe a criatividade fluir! Você pode até mesmo garimpar pela casa ou na rua enfeites bem diferentes!

4) Montagem da árvore

Ao montar sua árvore, é necessário ficar atento a alguns detalhes. Algo importante que nem todos se atentam é o posicionamento dos galhos. Caso você escolha o pinheiro, abra bem os galhos e complete os espaços com festão para que a árvore aparente estar mais preenchida.

Quando for colocar o pisca-pisca, se possível, coloque-o já aceso para que seja mais fácil você perceber onde ele foi distribuído. Outra dica é começar de cima para baixo, visto que, no fim, ele deve ser encaixado na tomada. Os fios devem ser enrolados nos galhos, e não passados apenas sobre eles.

Depois das luzes, é hora dos enfeites. Cuidado com os espaços para não deixar partes da árvore cheias, enquanto outras ficam vazias. Tente equilibrar a distribuição dos enfeites. Uma dica é deixar os maiores embaixo e os menores em cima.

5) Topo

Para finalizar, coloque o topo da árvore, que pode ser uma estrela, um laço, um papai-noel, um boneco… São muitas as opções! Deixe o tema guiar você!



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terça-feira, 23 de novembro de 2021

Conheça a certificação EU Ecolabel para produtos de baixo impacto ambiental

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Como fazer transferência de veículo?

A transferência do documento do carro exige vários cuidados e deve ser seguida à risca para ser bem-sucedida.

Quem compra ou faz uma troca de um veículo usado precisa sempre se atentar aos documentos do carro, principalmente no que diz respeito à transferência. Trata-se de uma atitude fundamental para evitar inúmeros problemas, inclusive uma possível apreensão em razão de multas, modificações no automóvel ou outras irregularidades.

Aprenda como transferir o documento do carro

Seja carro, moto ou caminhão, a transferência do documento do automóvel sempre será de responsabilidade do órgão de trânsito de cada estado, como o Detran, seguindo as orientações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

A transferência começa por meio do Certificado de Registro de Veículos (CRV), que deverá ser assinado no momento da venda e registrado em cartório. Nesse momento, é preciso apresentar uma cópia de alguns documentos, tais como:

  • RG;
  • CPF;
  • CNH; e,
  • comprovante de residência com menos de seis meses.

Em seguida, uma vistoria do veículo é realizada por uma empresa especializada. Com o laudo favorável, o Detran emite um laudo que deverá ser anexado a outras documentações que precisarão ser entregues no Ciretran.

Na sequência, o CRV recebe uma atualização, deixando o documento devidamente legal e com o nome do novo proprietário. 

Cuidados na hora de fazer a transferência   

Assim como qualquer negócio, a compra de um usado e sua posterior transferência deve ser feita com muita cautela e cuidados básicos para evitar possíveis dores de cabeça.

Caso seja o comprador do carro, verifique se o automóvel está em dia com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), se tem multas para serem quitadas, entre outros possíveis problemas.

Todas essas verificações podem ser feitas no site do Detran por meio da placa do veículo, acessando a página do seu estado.

Faça sempre os pagamentos na conta do proprietário e não deposite para terceiros que estejam intermediando a negociação, sempre observando o nome que está no Certificado de Registro de Licenciamento do Veículo (CRLT).

Se você for o vendedor, só realize a transferência após a conclusão de todas as etapas do negócio, principalmente o pagamento do valor combinado. Caso contrário, você poderá sofrer golpes, tendo prejuízos incalculáveis.

Documentação necessária

Transferir o documento do carro inclui um longo processo burocrático que deve ser devidamente cumprido.

O CRV, por exemplo, é uma espécie de identidade do veículo, com informações como modelo, ano, cor e dados completos do proprietário. No verso, devem constar o preenchimento dos dados e as assinaturas do antigo e do novo proprietário, no qual fica constatada a autorização da transferência.

Além dos documentos pessoais descritos acima, você precisará ainda do Comprovante de Registro e Licenciamento de Veículos, original e cópia, incluindo o comprovante de compra com IPVA em dia e ausência de multas.

Além da vistoria, você também deverá pagar uma taxa que varia de estado para estado. Em São Paulo, ela custa R$322,90 para carros que estejam com o licenciamento do ano em vigor e que ainda não foi realizado. Caso já tenha sido feito, o valor cai para R$223,99.

Também deverá ser preenchido o Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM), em duas vias.

Se o comprador for de outra cidade, um novo emplacamento deverá ser solicitado. Tudo deve ser feito no Detran, mas você pode optar pela contratação de um despachante ou sites especializados, economizando tempo e evitando possíveis contratempos.

É importante informar que é responsabilidade do comprador o cumprimento de todas as etapas referentes a transferência do documento do carro. E o procedimento não acontece apenas em situações de compra e venda.

Veja quando é necessário fazer a transferência do documento do carro

Em certos casos, o proprietário de um carro morre e é preciso passar o documento para o nome do respectivo herdeiro.

Para isso, o novo dono precisa apresentar uma cópia autenticada do Formal de Partilha ou um Alvará Judicial. São necessários ainda um novo CRV com os dados do novo proprietário. 

Se o comprador for de outro estado, um novo CRV deverá ser emitido em uma mudança que tem um prazo máximo de 30 dias. Fique atento em relação aos custos, pois eles variam de região para região, uma vez que são baseados nos reajustes estaduais.

Caso o veículo esteja alienado, a informação deverá constar no documento. Se houver leasing, uma carta de anuência deve ser reconhecida em cartório, devidamente assinada pelo antigo dono.

Apesar disso, o documento continua no nome da financiadora, passando para o novo proprietário somente após a quitação de todas as parcelas.   

Portanto, a melhor dica é sempre contar com a ajuda de profissionais especializados e também de aplicativos que facilitam a sua vida, otimizando o tempo e reduzindo os custos. 



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segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Estrutura Analítica de Projetos: entenda o que é este processo e como ele pode colaborar para o fluxo da empresa

A Estrutura Analítica de Projeto (EAP) consiste em uma técnica para facilitar o gerenciamento de projetos e ajuda os gestores a organizar as etapas de trabalho. Um objetivo complexo pode ser dividido em partes e visualizado com melhor nitidez. Assim, é possível designar profissionais para atividades específicas que colaborem com a realização do projeto.

Essa ferramenta usa um diagrama para organizar o projeto. A visualização dessa forma facilita o entendimento das demandas em forma hierárquica. O diagrama vai se destrinchando, seguindo uma ordem, tanto de prioridade, como de importância, das tarefas a serem executadas. Os gestores podem aplicar essa ferramenta para projetos diversos.

Com esta técnica, as equipes conseguem enxergar melhor o plano como um todo e as atividades necessárias para sua conclusão de forma clara. Com a programação de cada etapa, há uma diminuição de erros e riscos atrelados ao projeto. Outro benefício desta ferramenta é a integração da equipe.

Para montar uma EAP, é preciso elaborar uma estrutura de decomposição do trabalho, demonstrando a relação entre serviços ou resultados e o trabalho a ser executado. O diagrama vai sendo desenvolvido com a estrutura de trabalho baseada nos resultados finais a serem atingidos.

É importante considerar os elementos críticos e coletar dados para elaborar uma EAP. Também é preciso montar a equipe que irá trabalhar no projeto e confiar cada atividade a um membro com tais qualidades para aquele trabalho. Os resultados previstos também precisam estar claramente estabelecidos.

Existem formas diferentes de se montar uma EAP. O foco pode ser nas fases, nas entregas ou até nos subprojetos que a compõem. A estratégia pode ser compartilhada e conversada, até que se afine a estrutura geral e seus desdobramentos. Se uma EAP for utilizada em outro projeto parecido, ela já se encontra como modelo que pode ser adaptado.

Essa estrutura de projeto pode ser incorporada em todas as áreas – desde as criativas, como para profissionais do curso de design gráfico, até as áreas mais analíticas, como estatística e administração. Quem não tem experiência elaborando EAPs pode seguir tutoriais, até pegar o jeito e desenvolver diagramas que ajudem na realização dos projetos.

Com a prática na elaboração desta ferramenta, bem como sua aplicação, é possível ter clareza quanto à visualização e também nas claras definições a serem executadas. Para aprimorar as EAPs, é necessário desenvolver uma comunicação transparente e pedir feedback aos participantes. Assim, é possível afinar elementos que não fluem bem e incorporar outros que facilitem o processo.



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sábado, 20 de novembro de 2021

4 dicas para desenvolver uma boa redação publicitária?

Na maior parte das estratégias de marketing digital, a redação publicitária é um requisito onipresente. 

Nela está o coração da máquina, a aplicação prática de todas as técnicas de comunicação com o cliente, do compartilhamento de informações à persuasão. 

Pensar em produção de conteúdo para a internet é, inevitavelmente, pensar em redação, independente de qual seja a extensão do texto. 

A prática está presente na criação de chamadas publicitárias, landing pages, artigos e descrições de posts em rede social. 

Cada plataforma exige a aplicação de texto em algum nível, até mesmo a criação de um site de engenharia de manutenção hospitalar exige uma boa disposição de palavras, uma vez que lida com a experiência do usuário e a navegabilidade da página. 

Por isso, é uma profissão sempre em voga para as empresas que desejam investir em espaços virtuais, especialmente quando se trata do marketing de atração, paradigma que surge em contrapartida ao marketing de interrupção, mais tradicional. 

Entender exatamente o que é redação publicitária e como ela se diferencia de outras áreas voltadas para a produção de texto é um dos objetivos deste artigo.

Assim como trabalhar dicas importantes para desenvolver bons resultados neste segmento. 

A redação publicitária comparada

A redação publicitária está cercada de muitos termos, sejam estes relacionados a uma parte de seu trabalho ou a um segmento derivado deste. 

A frequência e quantidade de dados técnicos envolvendo o assunto podem confundir o leitor pouco habituado. 

Diversos setores da comunicação usam a redação em seus processos; jornais eletrônicos ou impressos, programas de TV e rádio, produção audiovisual para cinema e agências responsáveis por criar campanhas de propaganda. 

Com isso, identificar as características específicas de cada coisa pode se transformar em uma tarefa difícil. 

A contratação cruzada de redatores destas áreas é outro ponto que ajuda a inserir aspectos de um setor em outro. 

A redação publicitária é marcada pela necessidade de persuadir e informar. Seu serviço está voltado para a apresentação do produto, suas especificações e por fim, a demonstração do valor deste, de modo a convencer o usuário a realizar uma ação. 

Esta ação pode ser a efetivação de um cadastro, o consumo de novos artigos, a visualização de um vídeo sobre gerenciamento de resíduos, ou a execução de uma compra, o que norteia a redação publicitária para suas numerosas técnicas. 

Cada técnica disponível serve para adequar o conteúdo gerado ao seu propósito final. 

Avançando para além do texto, a redação publicitária engloba todo o desenvolvimento da ideia, desde seu esboço até a escolha da linguagem empregada. 

Isso a diferencia de outros modelos de produção de conteúdo para marketing de comida fitness, como o famoso copywriting. 

Entender a natureza e importância da redação publicitária passa por diferenciá-la de atividades muito similares. 

Copywriting

O copywriting é uma técnica empregada em textos altamente persuasivos, desenvolvidos com o objetivo restrito de fechar vendas ou qualquer ação que corresponda à finalidade da campanha. 

Muito confundido com a redação publicitária, a atuação do copywriting é mais restrita. 

Podem estar presentes em longos e curtos textos, artigos ou landing pages, mas aplicam gatilhos psicológicos e vieses cognitivos para extrair uma reação ativa do leitor. 

Um ponto muito levantado quando se discute copywriting são as CTAs, isto é, Calls to Action ou Chamadas para a ação, frases de efeito que usam verbos no imperativo como tônica, como nos exemplos: “compre”, “acesse”, “inscreva-se”, “confira”. 

UX/UI Writing

Outro termo em voga quando o assunto é redação voltada para marketing é o UX/UI Writing. 

Este conjunto complicado de palavras quer dizer nada mais que a produção de textos voltada para a experiência do usuário. 

Siglas para “User Experience” e “User interface”, este segmento é a simbiose entre a redação e a tecnologia de desenvolvimento de sites e aplicativos. 

Trata-se de visualizar o papel do texto na composição de uma ferramenta web qualquer. 

A composição de um site que deve viabilizar o cadastro e exibição de um curso de canto completo necessita das técnicas de UX/UI Writing para a arquitetura da interface, de modo a facilitar a navegabilidade e manter o usuário por mais tempo na página. 

Por outro lado, a redação publicitária trabalha com toda a fase de planejamento da campanha, criação e maturação da ideia e escolha de canais e modelos de texto a serem apresentados. É um trabalho usualmente feito em sincronia com o design gráfico. 

Fases de desenvolvimento da redação publicitária

A redação publicitária é desenvolvida em uma série de fases anteriores ao papel. O redator é um profissional múltiplo que reúne qualidades de planejamento e avaliação do mercado, além do potencial criativo e das habilidades de escrita. 

Uma equipe de marketing digital define, inicialmente, qual é o objetivo a ser traçado, o produto, serviço ou informação a ser disponibilizada e o público-alvo. 

Todos estes dados devem ser passados ao redator ou à equipe de redação publicitária. 

Com base nestes pontos pré-definidos, o redator é responsável por dar segmento ao projeto, definindo os próximos passos: 

  • Ideia de apresentação do produto; 
  • Condensação da persona de marca, brand voice e produto; 
  • Identidade gráfica da campanha; 
  • Plataformas utilizadas e modelo de postagem; 
  • Desenvolvimento de uma storytelling. 

Quanto ao último fator, uma storytelling é o modelo de comunicação que se baseia na criação de uma linha do tempo, uma história com início, meio e fim. 

Já demonstrado em pesquisas, o método gera respostas mais genuínas do ouvinte. O interesse humano é atraído por trajetórias. 

Além de facilitar a sua compreensão, uma vez que o encadeamento lógico dos fatos é mais visível no storytelling, instiga a curiosidade do receptor da mensagem, que deseja saber qual é o desfecho. 

Muito associada a histórias de ficção, a storytelling pode ser empregada em peças não-fictícias e material publicitário, de modo a captar e manter a atenção do receptor da mensagem em um anúncio de impermeabilização de piscina.

A redação publicitária atua diretamente com o setor de marketing na condensação, ou seja, na aplicação prática de recursos projetados como brand voice, ou voz de marca, persona e identidade do negócio. 

Aliada ao design gráfico, a redação publicitária põe em prática estas questões ao definir como serão criados e publicados os conteúdos vinculados à empresa em seus canais, desde artigos de projetos de combate a incêndio até anúncios pagos. 

Desenvolvendo uma boa redação publicitária

No que tange à aplicação prática do conceito, a redação publicitária é uma área de fácil compreensão e implementação. 

Para planejar e executar uma boa abordagem neste segmento, é necessário observar algumas dicas valiosas: 

1 – Pense nas necessidades do cliente

Uma equipe de redação publicitária trabalha diretamente com os setores de marketing responsáveis pela pesquisa do cliente e elaboração do branding. 

O redator publicitário deve usar essas informações para pensar sua estratégia nas lentes das necessidades do cliente. 

Desta forma, a comunicação com a audiência é mais proveitosa. O redator desenvolve campanhas com maior poder persuasivo, artigos mais bem desenvolvidos e uma linha do tempo mais rica em termos de informação e entretenimento. 

2 – Use imagens como uma aliada

As imagens possuem um poder de atração maior que o texto, uma vez que a memória visual é a mais forte em comparação a outros órgãos dos sentidos, um fenômeno visto na maior parte da população. Portanto, as impressões se baseiam em estímulos visuais. 

O estímulo visual de uma imagem é indiscutivelmente maior que um texto, uma vez que trabalha com cores, formas e conceitos mais abstratos, que falam à imaginação e ao aspecto lúdico do conhecimento. 

A imagem de uma prensa hidráulica grande é mais convidativa que seu texto. 

Por isso, use este recurso a seu favor, de modo a captar o interesse que instigue a audiência a ler um artigo ou outro estilo de texto em busca de informações. 

3 – Construa um ritmo

O ritmo pode ser definido como a fluidez de uma leitura, uma cadência harmoniosa causada pela boa disposição de palavras, conectivos e sinais de pontuação, de modo a gerar musicalidade no texto. 

O ritmo pode ser uma das melhores armas para captar e manter a atenção do leitor, uma vez que provoca uma sensação prazerosa, instigando gatilhos mentais favoráveis à estratégia de marketing e redação publicitária. 

Para construir um ritmo, além de investir em storytelling, o redator pode observar seus conhecimentos em gramática e uni-los a leitura de documentos com grande riqueza de ritmo, como poesias e narrativas ficcionais. 

4 – Desenvolva ideias em equipe

A redação publicitária é, muitas vezes, uma atividade realizada em equipe. 

Além da responsabilidade de redigir e revisar textos, é importante sincronizá-los ao material gráfico de imagens e vídeos, além de harmonizá-los a todo o plano de marketing. 

O redator publicitário deve estimular suas habilidades de trabalho em equipe, envolvendo os membros e estimulando a disposição criativa de todos, seja em um escritório bem equipado ou em um galpão estrutura metálica para acomodação de grandes grupos. 

Conclusão

Portanto, a redação publicitária é um dos temas de maior relevância no cenário corporativo atual, um elemento de extrema importância para as empresas que pretendem investir em marketing de conteúdo para seus canais oficiais. 

A prática está por trás de todos os produtos informacionais e de entretenimento consumidos na atualidade, desde filmes até pequenos anúncios em vídeo.

Pode ser aplicada no contexto dos sites ou de redes sociais, com elementos gráficos que vão além do texto. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.



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sexta-feira, 19 de novembro de 2021

O que é arquétipo de marca?

Um novo conceito implementado cada vez mais nos negócios é o de arquétipo, o qual se refere a uma série de conceitos relacionados com a sua imagem e suas características, englobando sua imagem, valores, visão, missão e mais. 

Ele existe em diferentes tipos e conceitos, abrangendo diferentes conceitos e objetivos e se adaptando a cada empresa e seus desejos. 

Assim, a sua compreensão permite a categorização das marcas e a compreensão de seus posicionamentos. 

Ao que se refere o arquétipo?

Da mesma forma que as pessoas possuem suas próprias personalidades, visões de mundo e valores, as marcas são obrigadas a encontrar atributos que possibilitem demonstrar essas características e criar conexões reais com o seu público. 

Por exemplo, uma empresa de serviço de limpeza para condomínio que mostra aos seus clientes que valoriza a preservação do meio ambiente passa a ser mais humanizada e facilita aos clientes se identificarem com seus propósitos. 

De forma simplificada, os arquétipos são um mecanismo básico de implementar estratégias de marketing de qualidade com base na manipulação e acionamento de gatilhos mentais a partir de pontos importantes, como os valores. 

Os negócios que conseguem definir com maior qualidade sua personalidade e se comunicar da melhor forma conseguem atingir um público maior, transpassando mais confiança de um jeito mais simples.

No conceito mais estrito e profissional, o arquétipo é um padrão que tem como objetivo moldar indivíduos, objetos, ideias e criações. 

Esse conceito foi criado seguindo a ideia de inconsciente coletivo, o qual seria como um conjunto dos materiais transferidos pelas gerações e possuem traços em comum para todos os indivíduos. 

Isso porque o criador cria que os arquétipos eram as motivações básicas das pessoas, ou seja, seus valores, traços relacionados à personalidade, crenças e poderiam ser divididas em 12 tipos. 

Assim, essas variações seriam essenciais para o acúmulo de experiência e evolução das pessoas, gerando emoções e conexões entre as pessoas a partir da interação e demonstração desses traços. 

Portanto, quando uma empresa aplica esse conceito e cria suas ações baseadas nesses tópicos, ela é capaz de ser vista como um outro indivíduo e cria conexões mais verdadeiras com os seus consumidores, essencial para o seu desenvolvimento geral. 

Por que é importante desenvolver um arquétipo?

Com essas informações, é possível concluir que o estabelecimento de um arquétipo é algo muito interessante para uma marca. 

Para deixar mais clara essa necessidade, serão analisados alguns motivos a seguir. 

Garante a ela marcar presença

Colocando de uma maneira mais prática, é muito mais fácil lembrar de uma pessoa que se posiciona sobre seus valores e tem opiniões e personalidade fortes do que alguém que opta por não se posicionar ou prefere não comentar muito sobre tais pontos. 

A mesma coisa acontece com as empresas, aquelas que possuem traços mais marcantes e se posicionam sobre todos os assuntos que acha importante conseguem atrair a atenção dos consumidores com grande facilidade. 

Já com empresas que agem de forma oposta, é muito mais complicada essa situação, devido ao simples fato de que elas não se expõem e não marcam presença em seu mercado, o que acaba gerando um apagamento.

Por exemplo, se uma loja de tinta para azulejo de banheiro e cozinha mostra para todos que apoia a sustentabilidade, ela fica comentada entre os clientes, uma vez que eles percebem a atitude e conversam sobre.

Se ela ficasse mais quieta e sem posicionamento, eles não teriam o que comentar sobre ela, deixando-a mais apagada, fora o fato de que seria muito mais difícil estabelecer uma conexão, pois não existem pontos claros em comum. 

Possibilidade de se destacar em meio à concorrência

Como consequência do tópico anterior, quando uma empresa consegue ser lembrada de forma mais fácil pelos consumidores, ela encontra uma forma de se destacar perante seus concorrentes. 

Isso porque, quando os clientes precisarem comprar algum produto do nicho ou algo do tipo, a própria empresa virá a sua mente, garantindo que ela a escolha, ao invés de optar por outras marcas. 

Por exemplo, se um usuário precisa comprar resina epóxi transparente, haverá inúmeras opções de marcas para optar, contudo ele optará por aquela que possui os valores mais compatíveis com os seus e que marca presença no mercado.

Para isso, o negócio precisa expor seus valores e posicionamentos, deixando claro para os consumidores formas de se conectar e garantindo que ela seja notada, lembrada e acessada para a venda. 

Vende-se mais que um produto

Com o crescimento da empresa, ela deixa de vender apenas um produto ou uma ideia, ela consegue definir uma personalidade tão forte que faz o cliente optar por ela, pois é vendedora de um estilo de vida completo.

É criada toda uma essência por trás de seus produtos e vendas, instruindo o cliente não apenas a adquirir um produto, mas um bem de consumo específico e importante, refletindo também no seu dia a dia. 

Por exemplo, uma cafeteria muito conhecida que consegue alcançar esse ponto de destaque é capaz de fazer com que as pessoas comprem o seu café, pagando moto frete apenas para consumir uma bebida simples e muito vendida, mas da sua empresa. 

Basicamente, os arquétipos transpassam a ideia de investir apenas na necessidade de um consumidor obter algo. 

Eles focam no desejo, nas implicações sociais e na implementação de gatilhos emocionais direcionados à compra específica. 

Mudança do comportamento dos consumidores

É muito importante destacar que o comportamento dos consumidores está mudando constantemente, e nas últimas atualizações, ele parou de se contentar com a ideia de se contentar com discursos rasos e sem profundidade. 

Os compradores estão valorizando cada vez mais a criação de conexões reais com as marcas que irão prover seus produtos, exigindo que elas tenham valores e ultrapassem a ideia de apenas tentar lhes vender algo. 

Sendo assim, por parte do arquétipo, gerar valor e conseguir demonstrá-lo com eficiência é parte essencial do trabalho da empresa, exigindo dela uma comunicação boa para transpassar essa imagem. 

Por isso, para uma empresa que cria e vende rede para sacada é essencial que ela deixe clara para seus clientes a mensagem de material reciclável utilizado e com mínima poluição, permitindo que eles compreendam a empresa como mais do que apenas uma vendedora. 

Quais os principais arquétipos?

Como citado no início, existem 12 tipos de arquétipos: 

  1. O inocente;
  2. O sábio;
  3. O herói;
  4. O fora da lei;
  5. O explorador;
  6. O mago;
  7. A pessoa comum;
  8. O amante;
  9. O bobo;
  10. O cuidador;
  11. O criador;
  12. O governante.

Assim sendo, alguns possuem mais destaque do que outros.

O arquétipo do inocente é referente àquela empresa que luta pelo bem de seus consumidores, buscando sempre entregar o produto adequado.

A partir do compartilhamento de coisas boas e mantendo um laço profundo de amizade com eles. 

Por exemplo, uma empresa que constrói deck de madeira para piscina que se encaixa nesse tipo cria suas publicidades se baseando em transmitir alegria e entregar coisas boas, ao mesmo tempo que cumpre suas promessas e continua otimista. 

Já o arquétipo do explorador é algo mais direcionado a construir uma jornada realizada por experiências marcantes para seus compradores. 

É algo caracterizado por contar histórias e focar em aventuras, instigando liberdade e curiosidade. 

Um exemplo, uma empresa de cerca elétrica concertina pode juntar a sua publicidade com marcas de carro se divertindo por grandes campos e mantendo a segurança da residência, investindo no estilo aventureiro de seus consumidores.

Um último arquétipo a ser descrito é o do cara comum, no qual as marcas preferem voltar seu discurso para a simplicidade e evitando os artificialismos. Para elas, o comum é ser simples. 

Isto é, um negócio de construção de poço foca em manter o seu produto simples, englobando um cenário natural e puro, como a partir de uma publicidade sem muitos efeitos ou uso de aparatos super desenvolvidos. 

Como desenvolver este arquétipo?

Sendo assim, existem algumas dicas muito interessantes para o desenvolvimento de um arquétipo, visando uma aplicação correta e eficiente, seguem elas:

  • Análise a empresa para entender seu próprio arquétipo;
  • Conheça o arquétipo a ser utilizado;
  • Tente incorporar suas qualidades no cotidiano;
  • Procure sobre outras marcas, seus arquétipos e suas ações;
  • Aplique-o nas histórias contadas pela marca;
  • Deixe-o claro para os consumidores;
  • Alinha o arquétipo aos conteúdos publicados.

Portanto, a partir dessas ações uma empresa consegue aplicar o seu arquétipo e entregá-lo a seus clientes de forma muito mais simples e prática, permitindo o seu desenvolvimento correto. 

Conclusão

Em suma, os arquétipos são características profundas e valores dos negócios, transpassando a ideia de apenas vender um produto ou serviço aos consumidores. 

Dessa forma, eles se tornaram um ponto essencial para qualquer empresa, exigindo o seu conhecimento geral e de suas características, como a partir do que foi tratado ao longo deste artigo, para a sua aplicação correta. 

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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

O que é um infográfico e como elaborar?

Hoje em dia, um empresário, um gestor de empresas ou mesmo um colaborador já não podem ignorar o papel das métricas e dos números. É nesse cenário que surge o infográfico como uma das ferramentas mais importantes do universo corporativo.

De fato, podemos dizer que a grande diferença entre uma empresa que atua de modo amador e uma que começa a surfar uma curva de crescimento sustentável, é a aplicação de métricas e a capacidade de monitorar seus próprios resultados com a frequência devida.

Por exemplo, se o negócio lida com rastreamento automotivo via satélite, sua frota pode ser tão grande que, sem um processo profundamente racionalizado e uma operação coerente com isso, o dia a dia vai acabar se tornando bem complicado.

Quando lembramos que atualmente vivemos os tempos de maior concorrência que já se viu, encontramos aí mais um motivo para segurar firme as rédeas da própria empresa. 

Afinal, sem otimizar processos e trazer melhorias, uma organização também pode ficar para trás.

Ademais, a própria competitividade se deve ao fato de que lá na ponta do processo, a clientela também se torna cada dia mais exigente. Também por isso, é preciso utilizar ferramentas como os infográficos, que tornam o cenário mais palpável.

Como uma empresa que instala controle de acesso biométrico para portas, algo que lida com a entrada e saída de pessoas na rotina de qualquer prédio ou condomínio corporativo. O bom funcionamento certamente deixará o cliente satisfeito.

Ao passo que o mau funcionamento poderia ser desastroso, por barrar pessoas que estão tentando entrar em um local. Daí a importância de uma corporação elaborar infográficos, como modo de ter um controle eficiente da sua própria operação.

Lembrando que, no fundo, os infográficos têm várias funções, que vão desde esse uso de tornar as métricas e operações mais claras, para melhorar o desempenho, até aplicações na área de marketing, SEO ou mesmo criação de conteúdos para o público.

Por isso decidimos aprofundar este assunto aqui, por meio deste artigo que, além de explicar melhor do que exatamente se trata esse recurso, mostrará como ele pode ser elaborado na prática e quais suas vantagens no curto e no longo prazo.

Um dos pontos mais interessantes disso é justamente o fato de que tal estratégia pode ser aplicada com várias finalidades, por empresas de todos os tipos, tanto da área de vendas no varejo e no atacado, quanto de serviços de limpeza pós-obra, por exemplo.

Dito isto, se o seu foco está em compreender como um recurso tão simples quanto os infográficos podem mudar a realidade do seu negócio, seja na comunicação interna entre as equipes ou com o seu público-alvo, basta seguir até o fim na leitura.

O que é um infográfico?

Como o próprio nome já sugere, trata-se de um gráfico de informações, ou seja, de um recurso visual que traz informações específicas e que vão para além da imagem.

Basicamente, é um modo de ilustrar algum conceito, tabela ou número, de modo a tornar aquilo muito mais palpável e dinâmico.

Lembrando que a imagem tem um alto poder de traduzir ideias e disseminar conceitos. Além de conseguir prender muito mais nossa atenção, conforme a velha verdade de que “uma imagem pode dizer mais do que mil palavras”.

Assim, algo como os relatórios do balanço mensal de uma distribuidora de açaí, que certamente envolverá métricas, números e dados complexos, pode se tornar muito mais digerível ou palatável.

Outro ponto interessante é que ele acelera qualquer apresentação, pois pode condensar algumas informações e parágrafos mais longos em pequenos balões. Basicamente, seria como transformar um livro só de letras em um slide, cheio de imagens.

No tocante aos gráficos, já é possível contar com uma gama bastante diversificada de recursos e possibilidades de realização, tais como:

  • Gráfico de coluna agrupada;
  • Gráfico de pizza ou de rosca;
  • Gráfico de coluna empilhada;
  • Gráfico de área e de dispersão (XY);
  • Gráfico de coluna tridimensional;
  • Gráfico de bolhas ou de radar;
  • Gráfico de histograma completo.

Que tudo isso pode incluir fotos e imagens é evidente, mas chega a um tal ponto que, se o infográfico for feito como recurso digital, ainda é possível incluir multimídias, como sons, vídeos curtos, gifs e demais recursos animados.

Assim, uma empresa de produto para piscina pode usar um template com efeito de águas de piscina que daria uma dinâmica bem interessante, além de um efeito lúdico que também faz o público prender a atenção na apresentação.

Lembrando que é possível gerar materiais em formato de infográfico como marketing de conteúdo. Assim, a empresa disponibiliza o arquivo final para download no site, blog ou mesmo nas redes sociais, com um link direto para quem quiser baixar.

Isso ainda tem o benefício de contribuir para campanhas de captação de leads, atração de público e geração de novas oportunidades.

Seja como for, adiante trataremos melhor da elaboração e das vantagens dos infográficos, o que precisa ficar claro desde já é que se trata de um recurso perfeitamente alinhado com o momento em que vivemos, de alto estímulo visual e digital.

Colocando a mão na massa

Tudo na área de produção de conteúdo e de controle de métricas começa com um bom projeto, então aqui não é diferente, seja para criar infográficos voltados para estratégias internas ou externas de uma empresa qualquer.

Para isso, é preciso traçar um planejamento em termos de começo, meio e fim. Para que isso não se torne motivo de dispersão, mas sim, de clareza e concisão, defina um título e um assunto principal, que é o seu objetivo com aquilo tudo.

Se a empresa trabalha com redes de proteção, qual é a dor que ela pretende resolver com aquele infográfico ou qual é o seu público-alvo? Aqui já faz toda diferença se o material será para reuniões internas ou disseminação de conteúdos.

Seja para quem for, o esboço vai servir como um mapa, a fim de agilizar cada etapa da produção, desde a pesquisa, a escrita do texto, as edições e revisões, até a ponte disso com todo elemento visual de design, layout, template e afins.

Tanto que é fundamental fazer pesquisas e trazer dados não apenas de fonte confiável, mas também relevantes, que realmente ilustrem o que está sendo dito, além de reforçar o argumento central, que provavelmente é o mesmo do título.

Relatórios de órgãos como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) podem enriquecer bastante, além de terem a vantagem do acesso gratuito. 

Mas, se houver necessidade de pagar por algum outro censo ou pesquisa, saiba que vale a pena.

Turbinando o seu projeto

Depois de esboçar todos os elementos que vão fazer parte do infográfico, hierarquizando as ideias, aprofundando a pesquisa e deixando tanto o texto quanto a parte visual já esboçados, você ainda pode dar alguns passos que turbinam o material.

Por exemplo, conciliar a realização gráfica com a identidade visual da empresa. Isso cria uma tal harmonia que, mesmo que algum dia alguém copie seu infográfico, as pessoas vão saber que foi extraído de sua marca.

Outra dica de ouro é acrescentar pontos de interação e até de CTA (Call to Action, que são os famosos Chamados para Ação).

Assim, se uma empresa de projeto de jardim residencial vai distribuir o infográfico para download, ela pode criar um botão que estimula a pessoa a compartilhar o material com mais alguém, servindo como gatilho mental ou emocional para isso.

Se for uma apresentação interna, pode ser um ponto de apoio para interação, baseado em perguntas abertas para o público, tornando a exposição ainda mais dinâmica.

Por fim, para dar um upgrade no projeto, priorize softwares e aplicativos que automatizem o processo, assim você cria as telas com recursos do tipo “arrasta e solta”, o que deixará a criação mais fácil e muito mais profissional e atraente.

Vantagens e benefícios desse recurso

Até aqui, já vimos várias vantagens que podem estimular uma empresa a investir na criação de infográficos, mas é possível – e até preciso – aprofundar neste ponto.

Por exemplo, o fato da familiarização que isso cria com o seu público-alvo. Realmente, se uma empresa trabalha na área de lavagem de fachada predial, ela tem vários modos de educar sua clientela, desde o blog até as redes sociais.

O que ocorre é que esses formatos já estão saturando, então é preciso usar a criatividade para fazer a diferença. Por isso é que lives, podcasts e e-books têm se disseminando cada vez mais na esfera digital.

No caso, o infográfico entra nessa mesma linha, de conteúdos densos e de qualidade, em vez de ser um conteúdo simples que pode ser esquecido dali poucos dias.

Considerações finais

Com isso, vemos que os infográficos estão entre as peças de apresentação e de marketing mais versáteis da atualidade.

Com as explicações e dicas práticas dadas acima, qualquer empresário ou gestor já pode começar a lançar mão dessa estratégia, seja para estimular sua equipe interna ou para encantar seus clientes em potencial.

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quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Marketing no Instagram: por que investir neste recurso?

Podemos falar em várias inovações dos últimos anos que simplesmente revolucionaram nossas vidas, uma delas é a das redes sociais como o Instagram, que sem sombra de dúvida fez isso de modo exemplar.

De fato, uma pesquisa realizada por uma instituição, revelou que essa mídia social já conta mais de um 1 bilhão de usuários, sendo que só no Brasil temos mais de 100 milhões, que acessam e atualizam diariamente.

Agora imagine se um negócio de limpeza de sofás ou de qualquer outra área consegue se posicionar de modo eficiente nessa plataforma. 

Certamente, a fatia do mercado que ele vai conseguir garantir será algo bastante vantajoso.

Lembrando que as novas gerações estão presentes em peso nesse tipo de universo digital, de modo que o crescimento de uma marca ali dentro se torna algo sustentável, que já traz resultados imediatos, mas também mira para o futuro.

Por outro lado, a mesma pesquisa revelou que há uma forte presença de pessoas da terceira idade no Instagram, o que para alguns pode ser uma surpresa. Sobretudo após a pandemia de 2020, foram milhões de novos usuários.

Realmente, se pensarmos em um serviço como reforma de fachada, trata-se de algo que pode ser consumido por qualquer faixa etária. 

Além disso, as funcionalidades básicas da rede social também atraem qualquer um, por ser algo dinâmico e muito intuitivo.

Por exemplo, a facilidade com que é possível postar uma foto do último fim de semana, ou de uma festinha de aniversário, com isso comunicando todos seus seguidores em poucos segundos. Ademais, também eles podem comentar e interagir com facilidade.

É justamente no meio desse tráfego de usuários e de inscritos que as propagandas acontecem, mais ou menos como uma isca.

Por isso decidimos escrever este artigo, trazendo aqui os principais motivos pelos quais vale a pena investir em marketing no Instagram.

Para isso, também detalhamos quais as vantagens e benefícios de fazer isso na prática. 

Sem falar nos vários conselhos que damos sobre como realizar essa técnica da melhor maneira possível, para que qualquer um já comece a fazer hoje mesmo.

Um ponto bem interessante neste assunto é que hoje o Instagram é tão grande e tem um público tão sortido, que realmente já pode ajudar empresas de qualquer segmento, desde a área de produtos de limpeza atacado até itens de supermercado.

Desta maneira, se o seu interesse real é o de compreender a fundo por que vale tanto a pena investir no Instagram como estratégia de marketing, fortalecendo sua marca de modo sólido e ainda aumentando as vendas, basta seguir adiante na leitura.

O que é o Instagram?

Pouca gente sabe, mas essa rede social foi criada apenas em 2010, sendo que em dois anos ela já chamou a atenção dos maiores players do mundo. 

Tanto que em 2012, logo foi comprada pelo Facebook, formando um grupo com o WhatsApp.

Hoje essas três plataformas representam um dos maiores pilares da esfera digital no mundo todo. O que também reforça nossa compreensão sobre como o Instagram está inserido em um contexto maior, que o torna muito mais sólido do que podemos imaginar.

Ademais, foi-se o tempo em que as mídias sociais serviam apenas para uso pessoal, como para postar fotos de pratos de comida e do churrasco do fim de semana.

Assim, não demorou até as empresas perceberem que o tráfego gerado ali era imenso, de modo que estamos falando de uma das maiores vitrines comerciais que pode haver.

Bastaria isso para alguém como uma escola integral infantil atrair a atenção de todos os pais e alunos em potencial. 

Todavia, ainda podemos falar em outras vantagens, como a da customização, da dinâmica, da inovação e de tantas outras frentes.

Abaixo exploraremos cada uma delas, o que precisa ficar claro desde já é que o Instagram tem todos os aspectos que uma plataforma digital precisa para poder fornecer ações e campanhas de marketing realmente promissoras.

Até porque, seu foco não fica apenas em vender e insistir nos anúncios, de modo cansativo. 

Há algoritmos que garantem que as pessoas recebam bastante conteúdo gratuito, para que o conteúdo pago se apresente de modo bem mais atrativo.

As ferramentas da plataforma

Um aspecto fundamental de várias redes sociais, mas sobretudo do Instagram, é que elas estão sempre trazendo inovações que possam tornar a experiência dos usuários ainda mais dinâmica.

O interessante não está apenas no fato de que assim eles passam mais tempo conectados e navegando, o que aumenta as chances de sua empresa ser vista ali, mas também o fato de que essas novidades sempre tornam o processo mais gerenciável.

Dito de outro modo, a assertividade do marketing aumenta, permitindo que as marcas que anunciam ali tenham estratégias cada vez mais precisas e mais promissoras.

Assim, se uma loja de casa e construção que vende martelete rompedor quer anunciar este item, ela tem várias maneiras de começar a falar sobre ele, tais como:

  • Posts;
  • Carrossel;
  • Reels;
  • Stories;
  • Lives.

Sendo assim, em vez de simplesmente publicar banners com o valor de uma promoção, é possível educar o seu público no passo a passo, estreitando o funil de vendas.

Em termos de jornada de compra, isso pode aumentar consideravelmente o poder de captação de leads, geração de novas oportunidades, e vendas.

O poder da customização

Quem já fez marketing offline ou investiu em veículos antigos de mídia vai se lembrar de que customização não era o forte desses formatos de publicidade.

Lembrando que distribuir panfletos ou mandar fazer um outdoor é algo que sempre vai funcionar. 

Contudo, é preciso observar que nesses casos a margem de assertividade é bem delicada, já que você é obrigado a dar panfleto para todo mundo.

Portanto, a pergunta que fica é se todas as pessoas que levaram seu panfleto são promissoras para o seu negócio ou se elas têm sinergia com sua proposta. 

Certamente não, ao passo que no Instagram você aparece somente para quem tem esse perfil.

Assim, uma empresa que está vendendo rack porta pallet não vai pagar para aparecer para adolescentes que estão em fase de estudos, mas sim para perfis de pessoas que tenham interesse nesse universo de estantes e móveis industriais.

O que permite isso é a customização da propaganda, na qual é possível elencar o público que será impactado com base em faixa etária, profissão, gênero, os interesses principais que a pessoa revela em sua navegação, hashtags mais acessadas e muito mais.

Estude bastante antes

Ao falar das vantagens da customização e das demais vantagens do Instagram, também surge a questão sobre qual a melhor maneira ou melhor técnica para fazer anúncios ali.

Neste sentido, uma dica de ouro é estudar bastante o seu público, a sua concorrência e as regras internas da própria comunidade.

Por exemplo, a customização e personalização dos seus anúncios não serviria de muita coisa se você não entendesse a fundo seu próprio público, criando os perfis da sua persona.

Ademais, se a empresa atua na área de exame clínico admissional, ela precisa investigar a ação da concorrência dentro dessa mesma rede, ficando em dia com tudo o que os outros estão fazendo.

Sem dizer que uma dica de ouro é conhecer os próprios defeitos e as próprias vantagens. Uma ferramenta que ajuda nisso é a matriz SWOT.

Ela auxilia sua equipe de marketing a cruzar alguns eixos fundamentais, racionalizando os pilares de suas Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).

Outras vantagens e benefícios

Por fim, o Instagram também acumula algumas vantagens a mais que garantem a solidez e sustentabilidade dessa rede social, já que eles certamente querem continuar sendo uma das principais do mercado.

Um exemplo disso é o fato de que hoje eles já integraram sua própria plataforma de vendas, que funciona como uma lojinha. 

Ali uma empresa de licença de operação CETESB (ligada ao ambientalismo) pode criar anúncios do zero.

Sendo assim, além dos banners do feed de notícias e dos stories, é possível levar o cliente para um campo à parte, onde ele escolhe formas de pagamento e de envio.

Ademais, também precisamos lembrar que o Instagram é líder de mercado, pois tem um forte apelo visual, lembrando aqui a máxima de que “uma imagem diz mais que mil palavras”.

Hoje o mundo caminha para uma realidade tão dinâmica que podemos dizer que um vídeo diz mais que mil imagens”, sendo que o Instagram também se preparou para isso, pois permite postar vídeos, fazer lives e até Reels, concorrendo com o TikTok.

Considerações finais

Portanto, falar de marketing no Instagram equivale a tratar de um dos recursos em que mais vale a pena uma empresa investir, seja para fortalecer a marca ou aumentar as vendas.

Com as informações e dicas práticas que trouxemos acima, vai ficar muito mais fácil entender os motivos por que tudo isso é importante, além das boas práticas que vão aumentar suas chances de atingir o sucesso.

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terça-feira, 16 de novembro de 2021

Como melhorar a experiência do cliente?

Já não é novidade para nenhum empresário ou gestor de empresas o quanto é difícil agradar um consumidor, sobretudo hoje em dia. O que poucos sabem, infelizmente, é como a noção de experiência do cliente é algo que pode ajudar nesse sentido.

De fato, trata-se de uma visão totalmente nova em relação ao contato que as pessoas têm com as marcas. O que leva em conta as enormes mudanças ocorridas no comportamento das novas gerações, sobretudo as famosas Gerações Y e Z.

Realmente, se antes uma cliente precisava de algo como buffet de casamento para 100 pessoas, o que ele fazia era recorrer a indicações, boca a boca ou mesmo aquelas listas impressas em páginas amarelas, que divulgavam alguns negócios.

Isso até que o advento da internet começou a mudar drasticamente a relação das pessoas com as marcas e com o mundo corporativo. Depois da disseminação das redes sociais e dos motores de busca, aí realmente se operou uma verdadeira revolução.

Hoje, as novas gerações já nascem super conectadas, com acesso total ao mundo da informática, da internet e da tecnologia como um todo. É nesse contexto que surge a noção de experiência do cliente e estratégias voltadas para isso.

Por exemplo, atualmente uma empresa que faz aplicação de película automotiva redução de calor precisa pensar seriamente em um profissional chamado Customer Success, que nada mais é do que aquele que cuida do “Sucesso do Cliente”.

Ou seja, ele vai acompanhar o consumidor, o lead ou o cliente em potencial desde as fases que podemos chamar de pré-venda. O que começa bem antes do que muitos imaginam, no topo da jornada de compra, e vai até o pós-venda e o suporte.

Sem isso, nenhuma marca pode sentir-se segura em relação às melhorias no que diz respeito à experiência de cada um dos seus clientes, ou mesmo em relação à concorrência, que talvez já esteja fazendo isso e levando vantagem em cima de você.

Por isso achamos importante aprofundar este tema aqui, escrevendo este artigo com vários detalhes sobre como realmente operar essas melhorias, além de detalhar o que exatamente é a experiência do cliente, bem como as vantagens de aprimorá-la.

O mais bacana é que essas dicas já foram tão testadas e evoluíram tanto nos últimos anos, que já podem ser aplicadas a qualquer tipo de negócio, seja uma firma da área de serviços como limpeza de coifas, ou a venda de artigos populares como uma loja de calçados.

Dito isto, se o seu interesse genuíno é entender de uma vez por todas como melhorar a experiência do cliente, de modo que sua marca saia fortalecida perante o público e a concorrência, inclusive aumentando suas vendas, basta seguir a leitura.

Experiência do cliente: o que é?

O mundo corporativo atual vive o que se convencionou chamar de a Era dos Clientes, ou ainda, do Cliente 4.0, que são modos diferentes de remeter ao mesmo fenômeno.

Acima falamos das famosas Gerações Y e Z, que nada mais são do que as pessoas nascidas de meados dos anos 1980 e 2000 para cá, respectivamente.

A base desse recorte sociológico e até psicológico é justamente o fator da tecnologia como algo que muda a sensibilidade das pessoas na hora de comprar algo, ou na hora de contratar um serviço.

O importante é perceber como o próprio universo das marcas responde a isso. Quer dizer, se no começo do século passado o foco das empresas era seu produto, sempre explorando as vantagens dele, isso foi mudando com o passar do tempo.

No Cliente 2.0, já tínhamos uma situação de concorrência, pois as empresas que ofereciam o mesmo produto/serviço se multiplicavam no mercado. Na sequência veio o esforço de customização do atendimento, já focando mais no que chamaram de Cliente 3.0.

Agora, em vez de olhar para sua solução ou para sua concorrência, uma empresa de mecanica injeção eletronica aprendia a olhar para o cliente. A novidade do 4.0 vem com a internet e o esforço de fazer um atendimento humanizado.

Alguns até já falam em um Cliente 5.0, que estaria chegando aí por ser nativo digital. Ou seja, é a criança que já cresce literalmente com um tablet e/ou smartphone nas mãos.

Além de tecnologias disruptivas que estão surgindo, como de automação residencial, robôs inteligentes e até geladeiras com sensores, que mandam SMS para seu dono quando um item está acabando. Obviamente, tudo isso irá mudar o mercado como um todo.

O que precisa ficar claro, portanto, é que a experiência do cliente é algo que ganhou os holofotes e já não há nenhum sinal de que isso vá mudar.

Portanto, as marcas já não podem mais olhar apenas para si mesmas ou para o mercado, mas sim para as pessoas, de modo humanizado e realmente dedicado a cada um dos seus consumidores, sejam os que já são da casa, ou os compradores em potencial.

Ninguém dá o que não tem

Um aspecto fundamental quando o assunto é melhorar a experiência do cliente é que, segundo um aforismo bastante conhecido, ninguém pode dar o que não tem.

Na prática, isso quer dizer que uma empresa só pode ter boa relação com o mundo exterior se, internamente, ela tiver uma boa relação. Por isso, hoje se fala tanto em endomarketing, que é esse marketing interno que se faz com os próprios colaboradores.

Afinal, se uma autoescola atua atendendo quem quer adicionar categoria a, obviamente seus funcionários precisam ser os primeiros a indicar o serviço caso alguém do círculo de relacionamento deles precisem de algo assim.

Contudo, há muitos casos em que os funcionários não indicariam os serviços da própria empresa onde trabalham, o que revela uma contradição enorme.

Portanto, o primeiro grande passo é organizar a casa, motivar as equipes, fazer reuniões coletivas e individuais, sempre com vistas a tornar o clima melhor para que, como reação a isso, a experiência do cliente também melhore.

Afinal, a imagem que a marca vai passar, no fim das contas, depende inteiramente da operação diária, do modo como alguém atende o telefone, responde seus e-mails ou tira dúvidas pelo chat e pelas redes sociais.

Explorando o funil de vendas

Outro ponto fundamental é o fato de que a jornada do cliente precisa ser considerada em toda sua extensão. 

Assim, o pré-venda começa com um conteúdo postado no blog ou nas mídias sociais, e com as perguntas e respostas que ele gera.

O modo de racionalizar ao máximo isso é aprofundando-se no funil de vendas da empresa. Se ela trabalha com troca óleo câmbio, quais etapas o cliente percorre desde o nível de alguém que nem sabia que a firma existe, até o de um consumidor fiel e satisfeito?

Basicamente, os estágios mais comuns são os seguintes:

  • Geração de conteúdo;
  • Propaganda e anúncios;
  • Captação de leads;
  • Nutrição desses leads;
  • Qualificação dos contatos;
  • Prospecção e tirada de dúvidas;
  • Negociação e fechamento;
  • Fidelização do consumidor.

Ou seja, a marca vai precisar racionalizar e dominar completamente seu próprio funil de vendas, investigando modos de melhorar a experiência do cliente em cada etapa.

A grande dica aqui é justamente a de não parar de buscar a excelência em cada estágio ou detalhe, pois é isso o que forma um conjunto bem mais promissor.

Por que focar nas redes sociais?

Um dos principais papéis das redes sociais no presente é o de humanizar a marca, já que ali as pessoas costumam agir de modo mais espontâneo e descontraído.

De fato, até o uso de emojis, emoticons, memes e gifs está aí para comprovar esse efeito. Assim, uma escola técnica de curso atmosfera explosiva pode atrair mais audiência, sobretudo se estiver de olho em um público mais jovem. 

O que também vai melhorar consideravelmente a experiência do cliente. Uma dica de ouro é não exagerar muito na informalidade, mas ficar em um meio-termo entre ela e o formal. 

Também é possível fazer testes com grupos menores, e só depois expandir, caso os clientes tenham recebido bem um tom mais descolado.

Use a tecnologia a seu favor

Por fim, não é possível falar em experiência do cliente sem mencionar as tecnologias de automatização desse mesmo suporte.

Por exemplo, quando uma loja que vende bateria de 50 amp instala um chatbot no site, esse robozinho responde perguntas automaticamente 24h por dia, nos sete dias da semana.

Ou ainda, ao implementar um CRM (Customer Relationship Management), melhorando a Gestão de Relacionamento com o Cliente, a customização será bem maior, o que também ajuda a humanizar o atendimento e dar um suporte memorável.

Considerações finais

Ao final deste conteúdo, certamente ficou claro que a experiência do cliente é uma das maiores preocupações que uma empresa pode ter, já que sem compradores ela não poderia nem sequer existir.

Com os conceitos básicos e os conselhos práticos que trouxemos, vai ficar bem mais fácil entender a fundo os modos de trazer melhorias para essa experiência, bem como as vantagens implicadas e as boas práticas da área.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.



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Saiba como vender mais no mês da Black Friday

As compras online têm sido cada vez mais frequentes, ainda mais em tempos pandêmicos. Mas garantem especialistas que o dia mais esperado pelos consumidores ocorre no mês de novembro: a Black Friday. Criado nos Estados Unidos, esse dia que os brasileiros tanto esperam são as grandes ofertas divulgadas pelas empresas. De acordo com dados disponibilizados pelo Mercado & Consumo, um portal de varejo, em 2020, houve o maior número de vendas e de faturamento no Brasil.

Segundo dados da Ebit|Nielsen, o e-commerce brasileiro em 2020 faturou em torno de R$ 4,02 bilhões de vendas totalizadas, sendo que houve também um crescimento de 25,1% em relação ao ano anterior, 2019. No ano de 2021, estima-se que haverá um crescimento ainda maior em relação aos anos anteriores.

Para aumentar as vendas neste ano, consultores e especialistas dizem que a melhor forma é obter um bom planejamento e escolher as melhores opções para o consumidor, pois os mesmos provavelmente já estão à procura dos itens e avaliando o que tem mais benefício para eles. Uns dos itens mais procurados entre os consumidores são os artigos de eletroeletrônicos, como notebook, celular, videogame, etc. São itens essenciais hoje em dia para se comunicar e trabalhar.

 Portanto, a melhor maneira para lucrar com esse dia tão esperado é criar formas e ferramentas para facilitar a venda do seu cliente, para que nenhum problema ocorra durante o processo de venda online – essa é uma maneira de evitar maiores problemas e desgastes ao consumidor. A dica dos especialistas é negociar preços antecipadamente com o seu fornecedor, para que o repasse ao seu cliente seja um valor que o comerciante consiga lucrar e se manter no mercado, sem obter prejuízos.

Estratégias adquiridas no ano de 2021 foram a de explorar todo o mês de novembro com promoções relâmpagos – esse marketing tem o nome de “Esquenta Black Friday”. Existem campanhas publicitárias que aderem o todo o mês de novembro com promoções, têm outras empresas que preferem adotar as liquidações somente em uma semana do mês vigente. Há marcas que decidem acatar o planejamento estratégico unicamente para o dia mais esperado de vendas de novembro. Todas as formas estão corretas, cada empresa escolhe o que considera melhor diante do seu planejamento.

A tendência é reduzir o valor e aumentar as vendas para obter lucros com os produtos mais vendidos, e os menos vendidos para desafogar o estoque do comerciante e fazer o dinheiro fluir para novos investimentos. É um ótimo momento para atrair a atenção de novos clientes. Focada no público-alvo, a comunicação de venda e pós-venda faz com que possam surgir vendas no futuro e a fidelização dos clientes, além de disparar chamadas em todos os veículos de comunicação, para que o consumidor tenha acesso ao seu produto.

De qualquer forma, a Black Friday tem sempre um grande potencial em números de vendas; portanto, aderir às estratégias citadas e ter um bom planejamento é a forma mais eficaz de ter um resultado surpreendente.



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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

UX design: Como trabalhar este recurso?

O UX design tem  sido uma verdadeira febre dentro de empresas nos últimos tempos, transformando a comunicação nestes espaços.

Tanto em relação à conectividade com o público quanto dentro de procedimentos internos, facilitando a interação com funcionários.

De modo geral, podemos entender que o UX design nada mais é do que um tipo de construção em comunicação visual voltada à experiência do usuário por meio tecnológico.

Essa onda de mudanças envolvendo estes setores foi ainda mais fortalecida a partir da popularização e atualização dos principais aplicativos e plataformas utilizados nos dias de hoje, como serviços de streaming e aplicativos de delivery de comida.

Nestes espaços a comunicação e a praticidade visual é o carro-chefe, criando a possibilidade de que seus usuários tenham a melhor experiência possível.

Hoje em dia, podemos dizer que a experiência é tudo para uma empresa de mini guia de concreto, e além de trazer um aspecto estético interessante, também influencia em outras grandes vantagens para a marca. A seguir, vamos entender mais sobre UX design.

O que é o UX design?

O UX design ou User Experience remete à experiência do usuário a partir de uma criação de comunicação visual. 

Em outras palavras, esse tipo de linha dentro do design foca em prover a melhor utilização possível dentro de espaços diversos, como o caso de:

  • Sites;
  • Aplicativos;
  • Blogs;
  • Redes Sociais;
  • E-books;
  • Plataformas diversas.

A base do UX é justamente a compreensão do que é melhor para uma pessoa no momento em que ela entra em contato com um desses espaços, sabendo não apenas se localizar, mas ter a compreensão de como agir, de que forma utilizar e sobretudo utilizar a marca.

Utilizando um exemplo prático, podemos ver que o cliente de uma empresa de raspagem de tacos deseja entrar dentro do site de vendas e procurar por informações do serviço.

Em meio a uma forma convencional de comunicação toda a concepção do site poderia ser focada apenas naquilo que a empresa quer mostrar dentro da plataforma, no máximo organizando itens dentro de página e oferecendo uma configuração simples.

Porém, seguindo os preceitos do UX design, a marca poderia entender melhor qual a melhor experiência possível para aquele usuário, entendendo o caminho a ser construído.

O design de uma página ou de um produto, por exemplo, é apenas o caminho final a partir desse conceito. 

O ideal é criar todo o mecanismo necessário para entregar uma boa experiência, onde a pessoa possa sair satisfeita e controle tudo com exatidão.

Um dos principais exemplos de UX design vem de dentro das principais interações que temos nos dias de hoje com a tecnologia: plataformas de streaming e aplicativos diversos.

Estes espaços se tornaram pouco a pouco influentes em nosso comportamento e dentro de um estilo de vida, justamente pela facilidade que trazem funcionalidades que já eram existentes, mas que por meio do conceito de UX, puderam estar na palma da mão.

Ao observarmos um aplicativo de uma loja de compra de impressora de etiqueta zebra podemos perceber a interação fácil, a facilidade de locomoção pela plataforma e a rapidez em fechar algum tipo de negócio, comprando e passando as informações necessárias.

Nos streamings, por exemplo, temos acesso a catálogos de filmes, músicas e até mesmo livros, em um ambiente de fácil intuição e escolha, o que dá as caras da boa experiência.

Assim, entendemos que o UX design entrega conceitos baseados em investigações e informações que remetem à melhor forma de uma pessoa ter acesso a uma tecnologia e ter uma interatividade com ela, mas sobretudo com o que a marca entrega.

Algumas de suas vantagens

Até aqui entendemos que o UX design trabalha a experiência do usuário, e a partir da descoberta do que é melhor em meio a essa vivência, determina criações visuais nos em determinados espaços onde trabalha, contribuindo para a vivência com a marca.

Só em uma análise desta situação podemos notar que o UX faz toda a diferença dentro da comunicação de uma empresa, sobretudo, em relação ao que entregam os concorrentes.

No entanto, é possível chegar a outros resultados tão bons quanto este, abaixo vamos comentar alguns deles:

Resultados mais rápidos

Digamos que sua empresa de serviço terceirizado de portaria investe em uma plataforma baseada no UX, e que a partir dessa concepção os clientes passam a ter uma interação no local muito mais rápida, intuitiva e interessante, estando mais tempo nesse site.

Isso gera, além de uma conexão com a marca, um aumento nos resultados, principalmente, se aqueles forem relacionados à vendas, retratando o poder dentro da página.

Sendo assim, quanto melhor é a experiência que uma pessoa tem com um produto de uma marca, seja ele um meio de caminho para uma venda, melhor será a disposição daquela pessoa em colocar em prática uma ação já esperada pela empresa.

Fidelização

Seguindo o mesmo preceito do aumento de resultados podemos ver o aumento da fidelização, que significa a forma de um consumidor manter aquela página como preferida, e dessa forma, ter naquela marca de desinfetante concentrado uma maior proximidade.

Basta você entender a relação que você tem com empresas dentro de suas páginas ou aplicativos quando toda a comunicação é de melhor qualidade.

Isso ressalta as condições de praticarmos algum tipo de ação, mas também viabiliza uma confiança e um retorno que muitas vezes se torna constante, colocando então essa marca de preferência, em uma comparação com outros dentro do mercado.

Maior tráfego

Quanto maior o número de pessoas satisfeitas com uma experiência dentro de uma plataforma, maior será o tráfego gerado, ponto este que pode influenciar em ganhos diversos, principalmente, aqueles relacionados a anúncios e publicidades.

Além disso, uma empresa que possui grandes números de tráfego conseguem melhorar a performance da empresa dentro da internet, sobretudo em meio a buscadores.

Aumento do valor

O valor de uma marca significa a importância e sobretudo a valorização financeira que ela recebe, geralmente em razão de sua alta concentração de adoradores, mas também em meio de uma compreensão de que aquele espaço é considerado interessante.

Em outras palavras, uma empresa de instalação piso vinílico colado que é bem valorizada por suas ferramentas digitais, entregando uma qualidade de serviço para seus clientes, vai se diferenciar de outras, e com isso seu poder de mercado também aumentará.

De que forma começar a trabalhar com UX?

Agora que você já sabe o quanto é benéfico trabalhar com o UX, é hora de começar a entender os principais preceitos dentro dessa técnica, e de que forma sua empresa de venda de fresadoras ferramenteira pode começar a criar a melhor jornada do cliente.

  1. Usabilidade

A usabilidade de uma página é determinada pela forma intuitiva e prática como um usuário pode navegar dentro dela. 

Por meio do UX design toda a concepção visual auxilia neste sentido, trazendo comodidade, sobretudo satisfação dentro das experiências.

O ideal é entender de que maneira a jornada do cliente dentro de um site funciona, e trabalhar para construir o melhor caminho possível, contando com boas escolhas visuais. 

  1. Mobilidade

A mobilidade é um assunto extremamente importante quando falamos de UX, tendo em vista que é a partir dessa questão que as páginas podem ser entregues com a mesma qualidade dentro de plataformas totalmente diferentes, como celulares e computadores.

A melhor experiência do usuário vem a partir da interação com o produto de modo que ele seja maximizado em todos os lugares. 

Por isso, é impotente que o visual de uma página seja sempre atualizado para visualização em diferentes ferramentas.

  1. Carregamento

O carregamento da página, apesar de não ter uma direta relação com o design de UX é parte essencial para as escolhas gráficas, principalmente de programação.

Quanto mais rápida for a página melhor será a satisfação de quem a está consumindo, e para ajudar neste quesito nada melhor do que escolhas visuais que sejam menos pesadas.

  1. Excelente visual

O principal símbolo do UX design é o próprio design, a comunicação visual. 

Dentro da experiência de consumo em uma ferramenta digital é preciso contar com excelentes escolhas relacionadas a partes gráficas, pois essa de fato será a primeira a ser vista.

Evite trabalhar com algo que se desvencilhar do que a marca oferece, e lembre sempre de prover a comunicação visual que melhor determine a locomoção pela página da empresa de engenharia legal.

Considerações finais 

Portanto, o UX design trabalha com a experiência de um cliente dentro de uma página.

E para isso, entende a experiência dentro da plataforma e traça planos gráficos e de configuração que possam trazer a melhor usabilidade possível, aproximando a marca desses usuários.

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domingo, 14 de novembro de 2021

Gatilhos mentais: Como trabalhar este recurso no marketing?

Os gatilhos mentais são estímulos essenciais em praticamente todo tipo de estratégia de vendas, tendo uma influência quase que imediata no consumidor e no seu desejo de compra.

Além de ser um quesito essencial neste sentido, um gatilho mental é capaz de trazer uma reflexão a ser feita, algo que vai além da compra de um produto, como um relógio comparador milesimal, entrando em uma esfera relacionada à própria vivência.

Isso mostra que os gatilhos, quase sempre encontrados em frases impactantes e comunicações de modo geral, podem ter uma excelente funcionalidade na relação de uma marca e seu consumidor, muitas vezes contribuindo para fidelizar um consumidor.

No entanto, o ideal é entender como trabalhar esse ponto da melhor maneira possível, compreendendo as prioridades da sua empresa e escolhendo as chaves que ativam o gatilho.

Neste artigo, entenda um pouco mais sobre o que são os gatilhos mentais, de que forma eles podem ser trabalhados e quais são aqueles que melhor são representados dentro do marketing, por empresas de venda de agitador industrial e tantas outras. Confira!

O que são gatilhos mentais?

Os gatilhos mentais são maneiras que nosso cérebro procura para agilizar escolhas, por meio de pontos que logo são entendidos, processados e a partir dessa sequência geram direcionamentos quase que automáticos, tal como beber água e piscar os olhos.

Esses gatilhos podem ser vistos a todo o instante no contexto de nossas rotinas, a partir de vivências, experiências, troca de ideias, conversas, interações e comunicações.

Por exemplo, você pode ser impactado com uma pedra no caminho da ida a uma empresa de manutenção predial, e rapidamente pensar em tirar ela daquele local.

Você pressupõe isso a partir da experiência que teve, mas logo pensa logicamente e entende que se ela continuar naquele lugar outras pessoas podem cair, incluindo você.

Esse é um exemplo básico de gatilho mental, mais envolvido com questões que estão inseridas em nossa rotina. 

O mais comum é vermos essa utilização com bastante frequência em uma comunicação de uma empresa, principalmente para vender algo para um cliente.

Em meio ao marketing, por exemplo, são utilizados gatilhos mentais para promover uma conexão entre um negócio de venda de copiadora ou seu produto com o cliente.

Por exemplo, em uma publicidade feita pela companhia, é possível estabelecer um contato, fazendo com que aquele consumidor possa ter algum tipo de reação desejada pela companhia, e tudo isso acontece a partir do trabalho com os gatilhos certos.

Assim, em um anúncio na internet, um estabelecimento pode trabalhar com frases e comunicações que remetem a uma exclusividade a clientes antigos, fazendo com que aqueles que se encaixam nesse enquadramento procurem a promoção.

Isso acontece por meio de palavras, frases e até mesmo uma delimitação visual que impulsiona a urgência, entrando, dessa forma, em contato com gatilhos que fortalecem uma ação a ser cumprida por aquele cliente de uma firma de limpeza predial.

Os principais gatilhos utilizados nas vendas

Os gatilhos que podem ser utilizados em campanhas de marketing, sobretudo em meio a estratégias idealizadas pelas empresas podem ser dos mais variados, sempre entrando em contato com aquilo que é importante para a marca e que deve ser feito pelo cliente.

A seguir, vamos mostrar cinco deles, os mais vistos dentro do mercado e que podem fazer sentido para as ações e planos para qualquer tipo de negócio.

1 – Escassez

A escassez, como o próprio nome sugere, diz respeito a uma possível falta que vai acontecer em muito pouco tempo, indicando de maneira indireta ou direta que o cliente deve entender esse aviso como um ultimato para ter um tipo de ação.

Por exemplo, se uma companhia que oferece serviços de limpeza de estofados está fechando as vendas de um novo método de higienização, mas com só algumas unidades, pode ser que nem todo mundo vai poder adquirir esse produto. 

De certa forma, isso causa uma sensação de que aquela venda é considerada escassa, e que o ideal é que você adquira imediatamente, senão vai ficar sem. 

Dependendo da maneira como a empresa utiliza e como ocorre a compreensão do público, essa estratégia pode rapidamente levantar uma ação de compras.

2 – Reciprocidade

A reciprocidade, como o próprio nome sugere, diz respeito ao modo como um retorno acontece logo depois que uma ação é realizada. Se você ajudou sua amiga e, em seguida, ela te ajudou, podemos dizer que nessa relação houve reciprocidade.

Em relação aos gatilhos mentais, sobretudo aqueles utilizados pelas marcas, existe uma consideração a ser criada com o consumidor quando a empresa faz algo para ele.

Por exemplo, uma marca de roupas oferece uma condição exclusiva para que o seu cliente consiga um ingresso de um desfile concorrido, fazendo isso totalmente de graça.

Ainda que a empresa não cobre nada depois, é possível que o cliente considere aquele efeito como importante, e com isso considere fazer alguma compra ou ajudar a empresa em uma visibilidade, por exemplo, nas redes sociais, contribuindo com engajamento.

3 – Novidade

A novidade remete a tudo o que é inédito, que não estava naquele lugar mas agora faz parte. Em relação às empresas e ao marketing utilizado por elas, a novidade pode ser essencial para provocar uma animação, mais ainda para despertar a curiosidade.

Seguindo no mesmo exemplo da marca de roupas, que vimos no tópico acima, a novidade pode aparecer como uma postagem em uma rede social a respeito de uma importante colaboração que a marca vai ter com uma personalidade da internet.

Essa é uma informação nova, que provavelmente vai gerar uma movimentação e, com isso, vai atrair aquele consumidor para que ele considere uma compra.

Utilizar esse recurso em meio a lançamentos, e até em parcerias, pode contribuir com a popularidade de algo, remetendo inclusive à escassez.

4 – Exclusividade

A exclusividade é de longe um dos gatilhos que melhor trazem resultados para as empresas, evidenciando muitas das vezes a fidelização que existe com os clientes.

A partir desse gatilho, um indivíduo entra em contato com uma condição que é praticamente inacessível a todos, e de certa forma provoca um encantamento, suficiente para fazer com que o consumidor de uma produtos de higiene procure esse espaço.

Se um anúncio diz que o lançamento de uma nova linha desses produtos vai ser lançada com exclusividade em uma grande loja de departamentos, o gatilho mental neste sentido leva a pessoa a ir até aquele lugar e procurar por esse item em específico.

5 – Prova social

A prova social talvez seja a mais antiga forma de gatilho, principalmente no contexto do marketing digital. 

De maneira resumida, essa condição remete a um interesse em algo que uma marca oferece a partir da experiência de outras pessoas por meio de depoimentos.

Quando vemos uma pessoa real falar sobre uma compra que fez ou um investimento em um produto, certamente existe a prova de que vale a pena testar e comprar.

Isso também é ainda mais forte quando os indivíduos que participam dessa ocasião são famosos, ou tem uma relevância na sociedade, como o caso de atores, celebridades, especialistas e até mesmo nossos amigos e familiares.

Primeiros passos para investir nessa técnica

O primeiro ponto que pode ajudar a sua empresa ou até mesmo a sua marca pessoal a começar a utilizar os gatilhos é entender para qual propósito ele deverá ser utilizado. Portanto, pondere:

É o lançamento de um novo produto? Da sua marca? Uma promoção? Um argumento de uma campanha? O reconhecimento de opiniões sobre a mudança visual da empresa?

Tudo isso vai fazer parte da constituição de uma comunicação utilizando gatilhos mentais, logo, entender de que forma você deseja aqueles resultados, vai fazer toda a diferença.

Outra questão importante é saber como colocar esses gatilhos nas campanhas do seu negócio, lembrando que quanto mais pejorativo, menor será a chance de ter resultados.

O ideal é saber utilizar os gatilhos de modo natural, pensando sempre em combinações visuais e os canais onde elas acontecem em uma gráfica de impressão de livros, como:

  • Redes sociais;
  • Blogs;
  • Sites;
  • Anúncios.

A estratégia de marketing que utiliza gatilhos mentais também deve se preocupar com a condição de que, quanto mais determinado foi o público-alvo, melhores serão os resultados que a empresa vai ter, fazendo então com que a ação funcione.

Considerações finais 

Os gatilhos mentais são conhecidos como pontos essenciais nas estratégias de marketing, bem como interações de uma marca entre um cliente, induzindo este a ter algum tipo de atitude.

A utilização desses gatilhos, bem como o tipo e o local onde eles são oferecidos, fazem total diferença para os resultados que devem ser alcançados pela empresa.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.



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