Para ter um impacto ambiental positivo e reduzir as emissões de gás carbônico do setor empresarial, a 2W formalizou parceria com a Federação das indústrias de Minas Gerais (FIEMG), Ceará (FIEC) e Maranhão (FIEMA). Em parceria de inovação, o objetivo é dar aos associados livre acesso aos mercados de energia. usando sustentabilidade, eficiência e competitividade para cada país.
Cerca de 9.000 industrias (6.800 em minas, 1.800 no Ceará e 430 no Maranhão) poderão ingressar no mercado livre de energia. Isso inclui todas da base de alta tensão e apenas do setor privado.
Por meio da 2W Energia, as Federações irão oferecer aos seus associados a migração para o mercado livre, que prevê economias que podem variar de 10% a 20% nas faturas de energia, dependendo da indústria, e outras vantagens, como um portfólio de produtos ligados à sustentabilidade, às finanças e à energia renovável.
“Como um fornecedor de credibilidade, estamos levando a possibilidade real dessas empresas terem acesso à migração para o mercado livre, com custos interessantes e com nossa proposta de valor completa. Estamos ampliando os canais de comunicação com essas indústrias e mostrando para essa base as vantagens que as indústrias têm ao comprar energia renovável da 2W e migrar para o mercado livre, o qual vem ganhando cada vez mais força no Brasil”, afirma Claudio Ribeiro, CEO da 2W Energia.
Atualmente, o Brasil possui apenas 30.000 unidades consumidoras no mercado livre (0,01% dos consumidores brasileiros) que processam grandes quantidades de energia. Mas esse cenário está prestes a mudar. Um estudo da Associação Brasileira das Comercializadoras de Vitalidade Elétrica (ABACEEL) prevê que a abertura do mercado livre de energia, também conhecido como Ambiente de Contratação Livre (ACL), tenha um potencial de gerar, até 2035, R$ 210 bilhões de redução nos gastos com energia elétrica, 642 mil novos empregos e um desconto médio de até 27% na compra de energia.
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