O supercomputador da empresa petrolífera ítala, atualmente, é o mais poderoso da indústria da petróleo e gás do mundo, a máquina atinge uma velocidade de 34,45 petaflops por segundo. São mais de 34 trilhões de cálculos em apenas um segundo. Os números foram publicados pela lista Top500.
O Brasil é o único país com 4 supercomputadores entre os 10 mais poderosos da indústria petrolífera e todos são da Petrobras, chamados Pegasus, Phoenix, Atlas e Dragão. Atualmente, o Phoenix é mundialmente o 14ª mais poderoso. Mas, o maior destaque é o Pégaso, seu mais novo e potente que está em montagem e cujo investimento ultrapassou US$ 55,8 mi (R$ 300 milhões). A máquina de processamento de alta capacitância (HPC) foi projetada para aumentar o poder de processamento da empresa de 42 para 63 petaflops, a Petrobras espera usar todos os seus supercomputadores para atingir um total de 80 petaflops de poder de processamento.
O que é petaflops?
Flops não é plural. O nome é a abreviação de “Floating-point Operations Per Second”, uma unidade de medida computacional usada para determinar o desempenho de um computador, especificamente no campo de cálculos científicos que fazem grande uso de cálculos com pontos flutuantes, que, na prática, medem o número de operações com dados decimais por segundo. Então, um petaflop é igual a um bilhão de operações por segundo.
Operação
A montagem começou em julho, em Vargem Grande, no Rio de Janeiro, deve operar com carga total até o final do ano com a impressionante capacidade de 150 mil netbooks ou 6 milhões de smartphones dos mais modernos. Pesando 30 toneladas, foram necessários 32 caminhões para transportar todas as peças, o que corresponde à altura de um prédio de 10 andares (35 metros). A empresa também enfatizou que o Pégaso é instalado apenas em data centers com energia limpa e também será o quinto mais poderoso da indústria global de petróleo e gás e o 33º supercomputador global.
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