O E-commerce cresceu bastante nos últimos anos no Brasil. Conforme levantamento realizado pelas empresas BigDataCorp e PayPal, em 2021 o país contabilizava cerca de 1,59 milhão de sites, número que representa cerca de 6% de todo varejo brasileiro. Já as plataformas de serviços avançaram nos últimos anos, tornando-se um espaço de conexão entre prestadores de diferentes serviços e clientes para fazer negócio.
Mas, apesar do sucesso das duas modalidades, existem diferenças importantes em cada modelo de negócio. O primeiro e mais importante deles é sobre a responsabilidade de cada empresa pelo serviço prestado. No caso do e-commerce de serviços, quem responde à algum problema para o cliente é a empresa que leva o nome do site.
E o que isso quer dizer? Que a empresa na qual o cliente contrata o serviço é responsável por toda a prestação, desde a nota fiscal até a entrega. Assim, a marca seleciona os colaboradores com base em critérios de experiência e habilidade, garante a segurança do prestador e do cliente, mantém a qualidade da operação e responde caso haja algum tipo de inconveniente durante o atendimento.
“É muito comum que as pessoas se enganem ao contratar um serviço pelo e-commerce ou plataforma de serviços. O e-commerce é uma empresa só, que contrata o prestador e responde pelo serviço entregue por ele. Qualquer problema é resolvido pela empresa de forma direta, por meio dos inúmeros meios de contato”, explica Geraldo Rigoni, CEO da Achei Montador, e-commerce pioneiro em montagem de móveis e serviços.
Por isso, é importante que o cliente se atente a qual modalidade de serviço está contratando. Os e-commerces de serviço, como a Achei Montador, pioneiro em e-commerce de montagem de móveis no Brasil, treinam cada um de seus colaboradores, oferecendo cursos e outros tipos de qualificação. Além disso, são feitas seleções considerando o nível de experiência de cada profissional, e, no caso, para que os prestadores e os clientes se sintam seguros no momento do atendimento, todo o processo precisa ser registrado em aplicativos exclusivos da marca, sinalizando o momento da chegada e registrando o serviço final.
“Para ter total suporte da empresa, na hora da contratação de serviços, os e-commerces respondem de forma centralizada a cada inconveniente e assuntem total responsabilidade por todo o serviço prestado, incluindo garantias, ao contrário das plataformas”, completa Rigoni o executivo.
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