Em agosto deste ano, o estado do Ceará importou mais de US$ 22 milhões em Hulha betuminosa, não aglomerada. Segundo dados levantados pela Logcomex, startup que oferece visibilidade avançada e data analytics para o comércio exterior, na totalidade de 2022 já foram importados mais de US$ 65 milhões do derivado do carbono, o que representa um aumento de 36,74% em relação ao mesmo período do ano passado.
Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura, vem em seguida, somando mais de US$ 13 milhões. Se comparado com o mesmo período de 2021, o item teve uma queda de 18,68%. “Ainda que apresente uma queda, esses produtos seguem como destaque no estado do Ceará, que é um dos mais representativos do Brasil”, comenta Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex.
O levantamento da startup segue com glifosato e seu sal de monoisopropilamina, além de outros itens e compostos.
Confira a lista dos 10 produtos mais importados pelo Ceará com seus respectivos valores abaixo:
- Hulha betuminosa, não aglomerada – US$ 22.045.592,00
- Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura – US$ 13.537.400,00
- Glifosato e seu sal de monoisopropilamina – US$ 11.941.250,00
- Outros compostos heterocíclicos contendo 1 ciclo pirazol, não condensado – US$ 8.848.029,00
- Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual ou superior a 600 mm, revestidos de ligas de alumínio-zinco – US$ 6.632.655,00
- Outros compostos heterocíclicos contendo ciclo oxazina – US$ 2.820.096,00
- Outros conversores elétricos estáticos – US$ 2.248.319,00
- Outros compostos contendo ciclo piridina não condensado – US$ 1.738.706,00
- Picloram – US$ 1.345.200,00
- Outras obras de fibra de carbono – US$ 1.138.673,00
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