A arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em julho de 2022, o valor de R$ 202.5 bilhões. Com isso, foi registrado acréscimo real (IPCA) de 7,47% em relação a julho de 2021. No período acumulado de janeiro a julho de 2022, a arrecadação alcançou o valor de R$ 1.3 trilhão, representando um acréscimo de 10,44%.
De acordo com a Receita Federal, é importante observar que se trata do melhor desempenho arrecadatório desde 2000, tanto para o mês de julho quanto para o período acumulado.
Quanto às Receitas Administradas pela RFB, o valor arrecadado, em julho de 2022, foi de R$ 181.3 bilhões, representando um aumento de 5,21%, enquanto no período acumulado de janeiro a julho de 2022, a arrecadação alcançou R$ 1.2 trilhões, registrando acréscimo real de 8,42%.
Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, os resultados podem ser explicados, principalmente, pela alta no recolhimento do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que incidem sobre empresas públicas e privadas.
O Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) teve arrecadação de R$ 6,37 bilhões, tendo um acréscimo real de 52,54% no período em relação a julho do ano passado. Segundo Malaquias, “com relação ao Imposto de Renda e à contribuição sobre as empresas, esses recolhimentos, na sua maior parte, são sobre valores estimados. Isso significa que as empresas estão projetando um resultado positivo neste período”, afirmou.
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