Um dos maiores aplicativos de reservas de locais do mundo pode ser confiável em muitos aspectos, porém todo cuidado é pouco
Quem nunca alugou uma chácara, ou uma casa de temporada, ou simplesmente procurou uma pousada para passar o feriadão? Provavelmente, se você não fez isso, conhece alguém que fez.
Com a chegada da era dos aplicativos, que visam facilitar a vida de seus usuários, o Airbnb faz parte da economia de compartilhamento, comum em empresas como Uber e 99 – em que as empresas não são responsáveis por comprar ou alugar carros de seus motoristas.
Mas o que isso tem a ver com o Airbnb? Você já vai entender!
Para isso, precisamos voltar para meados de 2008, quando os estudantes de design Nathan Blecharczyk, Brian Chesky e Joe Gebbia queriam montar seu próprio empreendimento. Uma certa vez, eles cederam um espaço extra que tinham em sua casa, para três viajantes, e, com isso, eles viram uma potencial demanda de mercado que carecia de atenção. Foi aí que virou o modelo de negócios como conhecemos.
Basicamente, o Airbnb é uma plataforma online que permite que uma parcela de seus usuários anunciem imóveis para alugar por um curto espaço de tempo, e os interessados podem solicitar suas reservas de forma rápida e prática, em qualquer lugar do mundo, gerando um círculo de oferta e demanda autossustentável.
O aplicativo possui um design intuitivo e completo, com filtros que podem abranger praticamente qualquer situação que os clientes necessitem, como: aceitar animais de estimação, se possui piscina, tem acessibilidade para portadores de necessidades especiais, e por aí vai.
Como a plataforma conta com muitas opções, uma forma de deixar a busca o mais precisa e rápida possível é selecionar todos os filtros que você se enquadra, deixando a busca mais eficiente e assertiva.
Mesmo se alguma coisa der errado, o Airbnb tem a política rigorosa de reter o pagamento para o anfitrião, que recebe o dinheiro após 24 horas do check-in. Com isso, se der algum problema, é possível utilizar o saldo em alguma outra instalação.
Fora isso, a plataforma oferece um atendimento ao cliente completo, 24 horas por dia, sete dias por semana, que ajuda bastante em qualquer problema que ocorra, independentemente do lugar.
Mas cuidado! Não é porque se trata de uma plataforma de renome internacional que você não tem chances de cair em algumas ciladas, seja um estelionatário, ou simplesmente um imóvel que na foto é um sonho e pessoalmente é um pesadelo. Para isso, separamos algumas dicas que podem ajudar os usuários a fugir de possíveis “roubadas”. Fique atento!
1 – Sempre olhe atentamente as fotos disponíveis
Da mesma forma como se analisa atentamente a produtos de uma loja, para que eles não venham a dar problemas depois, é necessário fazer a mesma coisa ao navegar pela plataforma. Por quê? Simplesmente pelo fato de que, muitas vezes, o anfitrião (como é chamado aquele que fornece o imóvel no aplicativo) não quer desanimar o usuário, e nem sempre cita alguns problemas eventuais que o local pode ter.
Para que isso não aconteça e você possa evitar algumas situações embaraçosas, sempre olhe para detalhes que parecem irrelevantes, como tipo de fechaduras e chuveiro, tamanho da geladeira, estado dos móveis, ventilação, pintura, etc.
2 – Conheça onde fica o lugar
Saber onde exatamente o local fica, ou aproximadamente, pode ser crucial na hora da decisão. Justamente pelo fato de saber se é realmente viável alugar ele lá, se tem um fácil acesso, se tem uma vizinhança compatível com o que você quer fazer… Tudo isso é algo crucial na hora de selecionar um lugar para hospedagem.
Atualmente, existem diversos aplicativos e plataformas que ajudam nessa busca, seja por meio de rotas, ou até mesmo de fotos panorâmicas do endereço, em diversos sites de busca.
3 – Checar os comentários dos usuários que já foram ao local
É uma ferramenta bastante utilizada em outros aplicativos, geralmente, para dar uma nota ao serviço prestado. Aqui, não poderia ser diferente, e é algo que pode ser essencial na escolha de um bom local. Ler o que os hóspedes anteriores relatam sobre o local pode ser algo realmente esclarecedor na sua escolha.
É nesta parte, geralmente, que você vai ver se tudo o que está nas fotos condiz realmente com a realidade, fora outras coisas, como localização, infraestrutura, vizinhança, etc. Um ponto importante a ser lembrado: os anfitriões podem cancelar sua reserva, então procure ver se isso é algo recorrente nos comentários, evitando dores de cabeça.
4 – Confira o que os anfitriões responderam
Sabendo como funciona o Airbnb, você vai estar em um espaço fornecido pelo anfitrião. Lidar com pessoas conhecidas já é difícil – com pessoas desconhecidas, então, é realmente um problema para grande parte das pessoas.
E é aqui que entra a importância de ver como o anfitrião reage às avaliações: ele é compreensivo com reclamações? Ele responde com frequência? Assume seus erros? E até melhor: justifica seus erros? São pontos realmente interessantes que podem fazer a diferença em uma reserva.
5 – Conheça o anfitrião
Poderíamos juntar a anterior com esta, porém uma coisa é você ver os comentários de um vendedor, e outra é você falar diretamente com ele. O aplicativo possibilita que você converse diretamente com o anfitrião, o que permite que sejam esclarecidas quaisquer dúvidas que possam surgir sobre o estabelecimento.
Também é possível entrar diretamente no perfil do anfitrião e ver as avaliações diretas sobre a pessoa em si, e não o estabelecimento, o que pode também evitar muitas dores de cabeça, eventualmente.
6 – Realizar o pagamento pelo aplicativo
Esta pode ser uma dica de ouro. Como já foi dito anteriormente, o Airbnb fornece o pagamento em até 24 horas para o anfitrião depois que o usuário tiver feito o check-in, porém isto é possível somente por pagamentos através do próprio aplicativo. Transações de valores fora da plataforma não são seguradas pela mesma.
Contando com isso e evitando possíveis estelionatários, sempre opte pelo pagamento através do aplicativo, pois as chances de você realmente cair em um golpe diminuem drasticamente.
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